terça-feira, 28 de junho de 2011

Lição 1 - 3º Trimestre 2011 O PROJETO ORIGINAL DO REINO DE DEUS 03 de julho de 2011


LEITURA BÍBLICA: Marcos 4.1-3, 10-12:
1. Jesus começou a ensinar outra vez na beira do lago da Galileia. A multidão que se ajuntou em volta dele era tão grande, que ele entrou e sentou-se num barco perto da praia, onde o povo estava. 2. Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3. — Escutem! Certo homem saiu para semear. 10. Quando a multidão foi embora, as pessoas que ficaram ali começaram, junto com os doze discípulos, a fazer perguntas a Jesus sobre parábolas. 11. Jesus disse a eles: — A vocês Deus mostra o segredo do seu Reino. Mas para os que estão fora do Reino tudo é ensinado por meio de parábolas, 12. para que olhem e não enxerguem nada e para que escutem e não entendam; se não, eles voltariam para Deus, e ele os perdoaria.
Lucas 17.20,21
{20. Alguns fariseus perguntaram a Jesus quando ia chegar o Reino de Deus. Ele respondeu: — Quando o Reino de Deus chegar, não será uma coisa que se possa ver. 21. Ninguém vai dizer: “Vejam! Está aqui” ou “Está ali”. Porque o Reino de Deus está dentro de vocês.

INTRODUÇÃO
O reino dos céus ou o reino de Deus é o tema central da pregação de Jesus, segundo os evangelhos sinóticos. Enquanto Mateus que se dirige aos judeus, na maioria das vezes fala em “reino dos céus”, Marcos e Lucas falam sobre o “reino de Deus”, expressão essa que tem o mesmo sentido daquela, ainda que mais inteligível para os que eram judeus.
João Batista estava cercado por uma multidão animada quando clamou no deserto: “O reino dos céus está próximo”. E a expectativa aumentou quando, um pouco depois, Jesus repetiu as palavras de João, ao iniciar o seu ministério na Galiléia. “O tempo está cumprido”, disse ele, “e o reino de Deus está próximo”.

1. CONCEITO BÍBLICO DE REINO DE DEUS.
João Batista apareceu primeiramente, anunciando que o reino dos céus estava próximo (Mt 3.2), e Jesus deu prosseguimento a essa sua mensagem depois que João Batista foi aprisionado (Mt 4.17). A expressão “reino dos céus”, em hebraico malkhut shamayim, se originou com a posterior expectativa judaica sobre o futuro, na qual denota a intervenção decisiva de Deus, ardentemente aguardada por Israel, a qual restauraria a sorte de seu povo e os livraria do poder dos seus inimigos. A vinda do reino era a grande perspectiva do futuro, preparada pela vinda do Messias, que pavimentaria o caminho para o reino de Deus. Era de importância vital para ele. Quando ensinou seus discípulos a orar, disse-lhe que pedissem a Deus: “Venha o teu reino”. Quando enviou seus discípulos nas suas primeiras expedições de pregação, o reino de Deus estava no centro das boas novas que deviam anunciar (Mt 10.7).
Jesus fez o dramático anúncio de que o reino de Deus estava próximo. Não é de admirar que todos tenham parado para ouvir! Será que o grande momento da intervenção real de Deus, previsto com tanta ênfase pelos profetas do AT, estava prestes a chegar? Estava. Na verdade, com a chegada de Jesus no cenário mundial, ele já havia chegado. Como Gabriel disse a Maria pouco antes de ela engravidar: “Deus, O Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai. O seu reinado não terá fim”. Mais tarde, Jesus disse a seus seguidores que o reino de Deus era o reino “dele”, e Paulo não via maior problema em escrever sobre o “reino de Cristo e de Deus” (Ef 5.5).
Em Jesus, o reino de Deus se tornara uma realidade viva. “Se eu expulso os demônios pelo dedo de Deus”, disse Jesus, “certamente, é chegado o reino de Deus sobre vós” (Lc 11.20).
No entanto, os esperançosos ouvintes de Jesus estavam prestes a levar um choque. Ele sem dúvida era o rei prometido, mas virou a noção de reino de Deus que eles tinham de pernas para o ar. Eles esperavam uma demonstração de poder, mas Jesus ensinou que o ponto principal do reino de Deus era o fortalecimento gentil e misericordioso dos membros fracos e debilitados da sociedade. Ele esmagou os poderes do mal com uma série de milagres deslumbrantes, mas o propósito destes “sinais” era trazer cura divina e libertação para pessoas comuns que haviam sido enfraquecidas por enfermidades físicas, psicológicas, sociais ou espirituais.
Ele ensinou aos seus discípulos que o reino dos céus pertence aos pobres, angustiados e sofredores, não aos ricos, poderosos e auto-suficientes (Mt 5.3,10).
Com Jesus, reino de Deus passa a ser um conceito dinâmico, e não um conceito meramente espacial. Trata-se do reinado de Deus em ação no mundo. É um exercício de poder, e não um espaço geográfico. O requisito para entrar não é a certidão de nascimento correta, mas um estilo de vida radicalmente mudado, caracterizado por arrependimento e fé.

2. O REINO DE DEUS NAS ESCRITURAS.
Entende-se por “reino de Deus” a esfera do governo de Deus (Sl 22.28; 145.13). A criação inteira retrata o reino de Deus. Onde o Rei se faz presente, ali está o seu reino (Lc 17.20,21). Isso pode ser interpretado em um sentido espiritual.
Todas as coisas sobre as quais Deus exerce o seu poder. Tanto o mundo, como tudo o que nele existe, a vida dos homens (Sl 24.1), como também os céus (Sl 148.13). O direito que Deus tem de ser Rei é proveniente do fato de ser o Criador de todas as coisas (Sl 95.3-5). Seu governo caracteriza-se pela verdade e pela retidão.
Em um sentido bem particular a nação de Israel é denominada por “reino de Deus”, um reino sacerdotal (Ex 19.6). A glória do Rei manifestava-se no tabernáculo, na peregrinação do povo pelo deserto (Ex 40.32,34) e no tempo em Jerusalém quando passaram a habitar na terra de Canaã (2Cr 7.1); No sentido espiritual o reino de Deus pode ter um significado moral ou espiritual, indicando salvação ou vida eterna (Jo 3.3-5). Nesse texto, a referência está ligada à vida eterna que o homem não pode alcançar sem o novo nascimento.
Este Reino estava muito próximo porque foi oferecido a Israel na pessoa do Messias. Em nenhum outro lugar do Novo Testamento está escrito que o Reino havia chegado. A verdadeira vinda e o surgimento do reino dependem da resposta de Israel ao Messias (At 3.29-23), e essa dependência perdura até os dias de hoje (Zc 12.10-14). O Reino havia chegado porque estava sendo oferecido a Israel pelo Messias.
A pregação de João pressupunha que o juízo aconteceria antes da vinda do Reino, algo que foi ensinado pelos profetas do Antigo Testamento (Is 4.4,5; 5.15,16; 42.1; Jr 33.14-16; Ez 20.33-38; Dn 7.26,27; Jl 1.14,15; 3.12-17; Sf 1.2-18; 3.8-13; Zc 13.2,9; Ml 3.1-5; 4.1-6). A essa altura, João pensava que a nação de Israel se arrependeria e o Reino viria. João disse aos judeus da sua geração que se arrependessem a fim de poder entrar no Reino de Cristo.

3. AS MANIFESTAÇÕES DO REINO DE DEUS.
De que consiste o reino de Deus. “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm 14.17). Nesse caso o reino de Deus está representado pela vida cristã. Isto provém do homem interior. É o resultado da operação do Espírito Santo em cada cristão. É o que vai gerar paz, alegria, justiça, retidão, santidade (Gl 5.22). Ainda que os conceitos “reino de Deus” e “reino dos céus” sejam por vezes, idênticos, há de se notar que, quando se trata de “reino de Deus” conclui-se um aspecto mais abrangente.
Porém, na sua esfera final, eles se tornarão idênticos e um só (Ap 11.15; 12.10; 19.1,6).
Em Apocalipse 11.15, temos mais uma referência ao período milenar. Essa expressão é mais abrangente do que “Reino do Pai” e “Reino do Filho do Homem”, pois inclui tanto o poder como a glória do reino, como ensinou Jesus em Mateus 6.13: “porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém”. O poder é o poder do reino, e a glória é a glória do reino.
Ao final do milênio, todas as esferas particulares ou secundárias do reino serão absorvidas no reino de Deus.
O grande privilégio dos membros da igreja, como participantes “da vocação celestial” (hb 3.1; Ap 20.4-6), é o de reinar com Cristo naquele reino que será sobre todos os “reinos debaixo de todo o céu” (Dn 7.27). A igreja que agora está aqui no mundo esperando pelo “prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.14), aguarda a vinda do reino de Cristo, que ainda não está aqui, porque o Rei não está aqui, e “ainda não vemos que todas as coisas lhe estejam sujeitas” (Hb 2.8), porquanto esse reino se refere ao final dos tempos.
Finalmente, o reino é o grande objetivo das profecias e a esperança final de todos os redimidos pelo sangue de Jesus.

CONCLUSÃO
O Reino de Deus tem que ser primazia em nossos corações, mostrando assim as qualidades deste reino ao próximo, para que desta forma possa viver o sacerdócio real que Cristo nos confiou como bom embaixador do Seu Reino que é Eterno.


Pesquisado e Elaborado: Ev. José Augusto de França Junior (Conhecido: Ev.Junior França)
Fones: (85) 3226-2753(Igreja) ADBV. Cel. 8884.4401/8616.7122
E-mail, Orkut e MSN: junior.franca1@hotmail.com
Twitter: http://twitter.com/#!/Juniorfranca2
Blog: http://joseaugustodefranca.blogspot.com/
Face book: www.facebook.com/profile.php?id=100001877051805

Referência Bibliográfica: Ensinador Cristão, Lições Bíblicas da Escola Dominical, Bíblia Pentecostal, Aplicação Pessoal, NVI, DAKE e NTLH, Glow, Examinem as escrituras – J. Sidlow Baxter; Comentários Bíblicos, Manual Bíblico: SBB e Halley, Todos os personagens da Bíblia de A - Z, História dos Hebreus, Pequena Enciclopédia Bíblica e Dicionário Bíblico: Wycliffe e J. D. Douglas, entre outros.


domingo, 12 de junho de 2011

Lição 13 - 2º Trimestre 2011 AVIVA, Ó SENHOR, A TUA OBRA!. 26 de junho de 2011


LEITURA BÍBLICA: Atos 19.1-6,11,12,18,19
1 Enquanto Apolo estava na cidade de Corinto, Paulo viajou pelo interior da província da Ásia e chegou a Éfeso. Ali encontrou alguns cristãos 2 e perguntou: — Quando vocês creram, vocês receberam o Espírito Santo? Eles responderam: — Nós nem mesmo sabíamos que existe o Espírito Santo. 3 — Então que tipo de batismo vocês receberam? — perguntou Paulo. — O batismo de João Batista! — responderam. 4 Então Paulo disse: — João batizava aqueles que se arrependiam dos seus pecados. E também dizia ao povo de Israel que eles deviam crer naquele que havia de vir depois dele, isto é, em Jesus. 5 Depois de ouvirem isso, aqueles homens foram batizados em nome do Senhor Jesus. 6 Aí Paulo pôs as mãos sobre eles, e o Espírito Santo veio sobre eles. Então começaram a falar em línguas estranhas e a anunciar também a mensagem de Deus. 11 Deus fazia milagres extraordinários por meio de Paulo, 12 tanto que as pessoas pegavam lenços e aventais que ele usava e os levavam para os doentes tocarem. E, quando estes tocavam neles, ficavam curados; e de outras pessoas saíam os espíritos maus. 18 Então muitos dos que creram vinham e confessavam publicamente as coisas más que haviam feito.19 E muitos daqueles que praticavam feitiçaria ajuntaram os seus livros e os trouxeram para queimar diante de todos. Quando calcularam o preço dos livros queimados, o total chegou a cinquenta mil moedas de prata.

INTRODUÇÃO
A historia da Igreja mostra claramente que, vez por outra, ela atravessa períodos de marasmo espiritual, apresentando frieza, abertura ao secularismo, liturgismo por falta de vida, poder, fervor e unção que só o Espírito Santo comunica. A Palavra de Deus abundante, fluente, poderosa, revigorante e renovadora é o grande agente divino para o avivamento. Deixemos os “movimentos” e busquemos o alimento que transforma as nossas vidas que é a Palavra de Deus.

1. BUSCANDO O AVIVAMENTO.
Sem uma renovação espiritual constante, o crente perde, aos poucos, o repúdio ao pecado, a sensibilidade para com as coisas santas e o temor a Deus. Isso afeta seriamente seus valores espirituais, principalmente a santidade de vida e a retidão no viver cotidiano.
Que é avivar espiritualmente? È uma operação soberana, irresistível e sobrenatural do Espírito Santo na Igreja para trazê-la de volta ao real cristianismo bíblico como é retratado no livro padrão da Igreja – Atos dos apóstolos. Ao avivar e reavivar a sua Igreja. Ele salva os crentes inconversos, libera os carnais, opera prodígios, levantando os caídos. E mais: multidões são batizadas com o Espírito Santo, os crentes buscam a santificação, os perdidos clamam pela salvação em Cristo Jesus como nos avivamentos de (Mt 3.1-5; At 16.30), prevalecendo sempre o espírito de unidade de alma entre os crentes e não apenas união externa, egoísta e efêmera. Ver Jo 6.66,67. Deus é absoluta e infinitamente santo, e seus seguidores também precisam ser santos. Os atos gloriosos que Deus realizou no meio de Israel, durante a peregrinação no deserto, e o culto divino no tabernáculo, em todos os pormenores, falavam da santidade divina. Ele não modificou seus padrões. Infelizmente, hoje, fala-se muito em poder, mas pouco em santidade, o que denota um falso evangelho; a santidade é um atributo de Deus tanto quanto o seu poder.

2. O CLAMOR DO PROFETA HABACUQUE.
O profeta Habacuque escreveu o seu livro pouco antes do seu povo ser subjugado pelos babilônicos e levado em cativeiro. O povo de Israel vive então em grande declínio espiritual como é evidente em passagens como Habacuque 1.2-5.
Habacuque sabia que o povo de Deus havia pecado, e, consequentemente, seria submetido ao juízo divino. Nestas circunstâncias, faz duas petições: 1) Pede a Deus que apareça entre o seu povo com nova manifestação de poder. Habacuque está ciente de que o povo não sobreviveria se o Senhor não intervisse com um derramento de sua graça e de seu Espírito. Somente assim haveria verdadeira vida espiritual entre os fiéis. 2) Habacuque ora para que Deus se lembre da misericórdia em tempos de aflição e angústia. Sem sua misericórdia, o povo haveria de perecer.
A Palavra de Deus, em Habacuque, fala-nos de alguns elementos espirituais que um avivamento deve buscar e preservar a fim de que não desapareça:
Humilhação do povo diante de Deus (v.16). O quebrantamento de espírito do profeta, aliado à sua profunda humilhação diante de Deus e seu sentimento de indignidade, representa uma das condições para a continuidade do avivamento. Num avivamento só Deus é grande e toda glória humana se esvai. Habacuque era um obreiro de destaque no magnificente templo de Jerusalém, mas vemo-lo aqui quebrantado em seu espírito (“meu ventre; meus ossos; dentro de mim”, v.16).
A humildade de que Deus se agrada é primeiramente a de espírito e daí permeia todo o seu ser (Is. 57.15; 1 Ped. 5.6). Quem é grande em si mesmo não pode ser servo, e quem é servo não pode ser grande em si mesmo.
Fé inabalável em Deus. No avivamento nem tudo são bênçãos, regozijo, maravilhas do Senhor. De muitas maneiras o inimigo reage contra os santos e a fé é testada; porém, mesmo assim, o crente fiel continua firme. Um avivamento não persistirá se nele vier a predominar o emocionalíssimo, a imaturidade, a falsa liderança e ausência da doutrina bíblica. O segredo é a fé e seu exercício segundo a Palavra (Mt 9.29).
O que Deus fez ontem pode fazer hoje. Os atos de Deus em favor de Israel estão todos no tempo passado! Deus fez! (Dt 33.2). Deus ainda está no controle da Igreja, mesmo parecendo que os maus adoradores e obreiros estão a fazer como lhe apraz.
Se, humilhados, clamarmos a Deus dia e noite, haveremos de reviver o grande avivamento que deu origem a Assembléia de Deus e a outras igrejas da mesma fé e ordem no início do século XX. Basta aplicamos os princípios de Crônicas 7.14,15.

3. É TEMPO DE BUSCAR A FACE DE DEUS.
R. A. Torrey diz: Creio que posso dar a receita que trará o avivamento em uma igreja, comunidade ou cidade sobre a terra. Primeiro, pegue um grupo de cristãos (não são necessários muitos) que tenham uma forte e plena experiência com Deus em suas vidas. Isso é o essencial. Se não for assim, posso afirmar que não irá acontecer nada.
Depois, coloque-os em unidade com um grupo de oração e diga-lhes que clamem a Deus por um avivamento; que com orações e suplicas peçam que Deus abra os céus e derrame o seu Espírito. Finalmente, coloque-os à disposição de Deus para que o Senhor possa usá-los da maneira como desejar, até que estejam prontos para conduzir outras pessoas à vitória em Cristo. E isso é tudo que, com certeza, trará o avivamento para qualquer igreja ou comunidade. Tenho dado esta receita ao redor do mundo. E, em todos os lugares, Deus tem sacudido igrejas e comunidades. Esta receita sempre deu certo, na verdade, não falha!
Temos teorizado demais a palavra avivamento, e tantas são as reuniões, que temos esquecido o significado real do termo. Realizamos os nossos encontros espirituais e ali celebramos, cantamos, adoramos e vivemos momentos de grade regozijo espiritual que duram semanas, até que as brasas diminuam e finalmente desapareças! O que precisamos é de um verdadeiro despertamento espiritual! Não apenas por algumas semanas, mas que durem todos os dias e siga até o século XXI! Não podemos mais nos contentar com o calor passageiro de congressos e encontros, como se tomássemos uma xícara de café. Precisamos beber das permanentes fontes de águas vivas que jorram do coração do Senhor Jesus!

CONCLUSÃO
Todos devem orar, e muito, por um avivamento poderoso, glorioso e soberano. Todos os avivamentos da Bíblia e da história da Igreja foram marcados e conservados na atmosfera da oração, jejum, arrependimento, confissão espontânea, quebrantamento de espírito, humilhação diante de Deus e santidade. Há crentes que até oram bem quando em grupo; sozinho, não; mas precisamos intensificar também a nossa oração intercessória pessoal pela obra de Deus, como fez Habacuque.

Pesquisado e Elaborado: Ev. José Augusto de França Junior (Conhecido: Ev.Junior França)
Fones: (85) 3226-2753(Igreja) ADBV. Cel. 8884.4401/8616.7122
E-mail, Orkut e MSN: junior.franca1@hotmail.com
Twitter: http://twitter.com/#!/Juniorfranca2
Blog: http://joseaugustodefranca.blogspot.com/
Face book: www.facebook.com/profile.php?id=100001877051805

Referência Bibliográfica: Ensinador Cristão, Lições Bíblicas da Escola Dominical, Bíblia Pentecostal, Aplicação Pessoal, NVI, DAKE e NTLH, Glow, Examinem as escrituras – J. Sidlow Baxter; Comentários Bíblicos, Manual Bíblico: SBB e Halley, Todos os personagens da Bíblia de A - Z, História dos Hebreus, Pequena Enciclopédia Bíblica e Dicionário Bíblico: Wycliffe e J. D. Douglas, entre outros.


sábado, 11 de junho de 2011

Lição 12 - 2º Trimestre 2011 CONSERVANDO A PUREZA DA DOUTRINA PENTECOSTAL. 19 de junho de 2011


LEITURA BÍBLICA: 2 Tm 4.1-4; 2 Ped. 2.1-3
2 Tm 4.1 Na presença de Deus e de Cristo Jesus, que julgará todos os seres humanos, tanto os que estiverem vivos como os que estiverem mortos, eu ordeno a você, com toda a firmeza, o seguinte: por causa da vinda de Cristo e do seu Reino, 2 pregue a mensagem e insista em anunciá-la, seja no tempo certo ou não. Procure convencer, repreenda, anime e ensine com toda a paciência. 3 Pois vai chegar o tempo em que as pessoas não vão dar atenção ao verdadeiro ensinamento, mas seguirão os seus próprios desejos. E arranjarão para si mesmas uma porção de mestres, que vão dizer a elas o que elas querem ouvir. 4 Essas pessoas deixarão de ouvir a verdade para dar atenção às lendas.
2 Ped. 2.1 No passado apareceram falsos profetas no meio do povo, e assim também vão aparecer falsos mestres entre vocês. Eles ensinarão doutrinas destruidoras e falsas e rejeitarão o Mestre que os salvou. E isso fará com que caia sobre eles uma rápida destruição. 2 Mesmo assim, muita gente vai imitar a vida imoral deles, e por causa desses falsos mestres muitas pessoas vão falar mal do Caminho da verdade. 3 Em sua ambição pelo dinheiro, esses falsos mestres vão explorar vocês, contando histórias inventadas. Mas faz muito tempo que o Juiz está alerta, e o Destruidor deles está bem acordado.

INTRODUÇÃO
A Igreja de Cristo na terra está sob constante ataque de satanás. Seja pela perseguição, seja pela semeadura de doutrinas e comportamentos maléficos em nosso meio, ele está sempre lutando contra o povo de Deus. Mas, a Igreja, pelo poder do Espírito Santo, tem sobrevivido a todos esses ataques e preservado os princípios cristãos estabelecidos nas Escrituras. Precisamos ser a carta de Cristo que foi escrita em nossos corações pelo Espírito Santo para ser lida e conhecida por todos os homens e possam ver em nossas vidas o filho de Deus.

1. FALSOS DOUTORES E PROFETAS.
Desde o início, a Igreja teve que lidar com ataque de falsos mestres, que tentavam implantar doutrinas entre o povo de Deus. Essas falsas doutrinas são chamadas heresias. A exemplo das perseguições, a luta da Igreja contra os ataques internos continua até hoje.
Uma das doutrinas semeadas no meio da Igreja primitiva era conhecida como gnosticismo. O gnosticismo era um sistema complexo de crenças que ensinava, entre outras coisas, que Jesus não veio em carne. Diziam que um espírito com esse nome se apossara do filho de Maria no dia em que este foi batizado no Jordão. Os gnósticos ensinavam que Jesus não sofreu nem morreu de verdade, que foi tudo encenação. A primeira Carta de João, com certeza, foi escrita para combater essa doutrina (1 Jo. 4.2,3).
No final do século XIX, surgiu a Teologia Liberal, na Alemanha, que procurava “atualizar” as verdades das Escrituras e adaptá-las às culturas. A partir de então, surgiram vários movimentos com idéias semelhantes, e muitas doutrinas fundamentais foram negadas, como inspiração das Escrituras, a divindade de Cristo, a existência do diabo e do castigo eterno. O resultado disso é que hoje existem igrejas que se dizem cristãs e são dirigidas por pastores que não crêem nem mesmo na existência de Deus. Vemos hoje em dia também, um número excessivo de novas denominações.
Não duvidamos de que nelas haja povo de Deus; mas, sem a devida orientação, tornam-se um terreno muito propício à infiltração de heresias. Isso porque boa parte dos fundadores dessas igrejas, mesmo os bem-intencionados, não têm conhecimento bíblico nem experiência ministerial suficiente para resolver todas as questões que envolvem a vida da igreja local. Há pessoas que ainda não passaram da fase do leite (Hb 5.13) e tomaram para si a pesada responsabilidade de guiar o povo de Deus. Muitas dessas novas igrejas acabam fechando as portas, e não são poucos os casos de escândalo.

2. A SUTILEZA DE SATANÁS NO FIM DOS TEMPOS.
A Igreja de Cristo vive em guerra constante com o reino das trevas. Toda oposição que ela recebe tem o seu início nas sombrias regiões espirituais dominadas pelo maligno.
Satanás ataca a Igreja utilizando-se de duas estratégias básicas: a perseguição declarada e o ataque dissimulado. No primeiro caso, ele tenta anular a obra de Deus pela força. No segundo caso, infiltra idéias e comportamentos que ferem os princípios bíblicos para enfraquecer as defesas do povo de Deus.
Não devemos nos iludir com a aparente tranquilidade, porque Satanás odeia a Igreja hoje, tanto quanto no tempo dos apóstolos. Além do mais, Deus pode disciplinar a Igreja com perseguição. Alguns estudiosos da Bíblia acreditam que a perseguição que espalhou aos cristãos de Jerusalém pelas províncias aconteceu por causa do comodismo dos crentes da Igreja-mãe, que não tomavam a iniciativa de espalhar o evangelho por outros lugares, desobedecendo assim à ordem de Jesus.
Não é só com violência que Satanás ataca a Igreja. Ele também utiliza tática mais engenhosa. Ele faz isso infiltrando doutrinas e comportamentos estranhos entre o povo de Deus, criando um clima da falsa amizade com o mundo.
Comportamentos estranhos. Atitudes não condizentes com o viver cristãos, se toleradas no ambiente da igreja, também podem causar sérios danos à integridade do povo de Deus. Na Igreja de Corinto, havia um caso desses, tão grave que escandalizaria até os incrédulos (1 Cor 5.1). Na carta da Igreja de Tiatira, Cristo a reprova pelo fato de ela aceitar a convivência com uma mulher que costumava arrastar os membros da igreja para prostituição e idolatria (Ap 2.20). A pessoa que se comporta na igreja de modo contrário aos princípios das escrituras deve ser advertida com amor e discrição e, se for o caso, em público. Se ela se corrigir, será bom para todos. Se não aceitar a correção e insistir no erro, a igreja terá que tomar uma atitude com relação a ela (Mt 18.15-17).

3. A IGREJA É A GUARDIÃ DA SÃ DOUTRINA.
Toda construção precisa de fundamento, seja um majestoso edifício, seja um ranchinho no fundo do quintal. È sobre o fundamento – ou alicerce – que foi construída a nossa casa. O apartamento em que você mora está edificado sobre alicerces. O templo que você frequenta e o prédio da empresa em que trabalha, também. Até mesmo o planeta Terra e “os céus” (o universo) têm alicerces ( 1 Sm 2.8; 2 Sm 22.8,16). Essa verdade também se aplica ao campo das idéias: se alguém apresenta uma teoria, precisa ter argumentos que sustentem o seu pensamento. Na área espiritual, ocorre a mesma coisa. A espiritualidade fundamenta-se em verdades espirituais. Tudo aquilo em que acreditamos tem um fundamento. Nem é preciso dizer que todo alicerce precisa ser sólido o suficiente para sustentar o que se constrói sobre ele, seja uma habitação humana, seja uma idéia, seja a vida espiritual.
O cristianismo tem o seu fundamento na pregação de Jesus e dos apóstolos, e a Igreja, como “Edifício de Deus”. A Igreja está edificada sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, do qual “Jesus Cristo é a principal pedra da esquina”. Sobre esse fundamento, erguesse o edifício espiritual de Deus: a Igreja, construída com as “pedras vivas” que somos nós, os crentes. Em Lucas 6.47-49 Cristo conta uma parábola que reforça a idéia de que toda edificação precisa de um fundamento adequado. Dois homens construíram cada um, a sua casa. Uma, foi edificada sobe a rocha e a outra, sobre a areia. Quando veio a tempestade, a que tinha fundamentos sobre a areia, caiu. Cristo está nos ensinando que é preciso examinar, com cuidado, o terreno sobre o qual pretendemos edificar a nossa vida espiritual. A areia representa o solo frágil das religiões e filosofias humanas.
Nós cristãos, não precisamos nos preocupar com a firmeza do alicerce de nossa fé, porque não estamos edificados sobre estruturas ou idéias humanas. O alicerce da Igreja é a própria Divindade!
Ninguém pode apresentar proposta melhor que o evangelho, porque ele se apoia na perfeição de Deus. E a Igreja foi edificada sobre a Rocha eterna, o senhor Jesus Cristo.

CONCLUSÃO
Estamos em permanente combate espiritual contra as forças do mal, lideradas por Satanás. Mas, em Cristo, a Igreja encontra forças para resistir à perseguição, para combater as falsas doutrinas que ele tenha introduzir em nosso meio e para se manter alerta quando o mundo se mostra muito interessado em estabelecer a amizade conosco. Precisamos conserva a pureza da doutrina em nossos corações e permiti que o Espírito Santo de Deus nos conduza através dos seus santos caminhos.

Pesquisado e Elaborado: Ev. José Augusto de França Junior (Conhecido: Ev.Junior França)
Fones: (85) 3226-2753(Igreja) ADBV. Cel. 8884.4401/8616.7122
E-mail, Orkut e MSN: junior.franca1@hotmail.com
Twitter: http://twitter.com/#!/Juniorfranca2
Blog: http://joseaugustodefranca.blogspot.com/
Face book: www.facebook.com/profile.php?id=100001877051805

Referência Bibliográfica: Ensinador Cristão, Lições Bíblicas da Escola Dominical, Bíblia Pentecostal, Aplicação Pessoal, NVI, DAKE e NTLH, Glow, Examinem as escrituras – J. Sidlow Baxter; Comentários Bíblicos, Manual Bíblico: SBB e Halley, Todos os personagens da Bíblia de A - Z, História dos Hebreus, Pequena Enciclopédia Bíblica e Dicionário Bíblico: Wycliffe e J. D. Douglas, entre outros.

domingo, 5 de junho de 2011

Lição 11 - 2º Trimestre 2011 UMA IGREJA AUTENTICAMENTE PENTECOSTAL. 12 de junho de 2011


LEITURA BÍBLICA: Marcos 16.15-20; Atos 2.42-47
15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. 16 Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. 17 E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas; 18 pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão. 19 Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus. 20 E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém!
Atos 2.42 E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. 43 Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. 44 Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. 45 Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade.
46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, 47 louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.

INTRODUÇÃO
A obra da igreja é pregar o Evangelho a toda a criatura (Mat 28.19,20), e explanar o plano da salvação tal qual é ensinado nas Escrituras. Cristo tornou acessível a salvação por provê-la; a igreja deve torna-la real por proclamá-la.
O homem é um ser social; ele anela comunhão e intercâmbio de amizade. É natural que ele se congregue com aqueles que participam dos mesmos interesses. A igreja provê uma comunhão baseada na Paternidade de Deus e no fato de ser Jesus o Senhor de todos. É uma fraternidade daqueles que participam duma experiência espiritual comum.
O calor dessa comunhão era uma das características notáveis da igreja primitiva. Num mundo governado pela máquina política do Império Romano, em que o indivíduo era praticamente ignorado, os homens anelavam uma comunhão onde pudessem livrar-se do sentimento de solidão e desamparo. Em tal mundo, uma das características mais atraentes da igreja era o calor e a solidariedade da comunhão – comunhão em que todas as distinções terrenas eram eliminadas e os homens e mulheres tornavam-se irmãos e irmãs em Cristo.

1. EVANGELIZAÇÃO, MISSÃO DA IGREJA PENTECOSTAL.
A igreja é “a luz do mundo”, que afasta a ignorância moral; é o “sal da terra”, que a preserva da corrupção moral. A igreja deve ensinar aos homens como viver bem, e a maneira de se preparar para morte. Deve proclamar o plano de Deus para regulamentar todas as esferas da vida e sua atividade. Contra as tendências para a corrupção da sociedade, deve ela levantar a sua voz de admoestação. Em todos os pontos de perigo deve colocar uma luz como sinal de perigo.
A ordem final, dada por Jesus aos discípulos antes de partir, é conhecida como a grande Comissão. Nela, identificamos o propósito para o qual a Igreja foi criada. A missão da Igreja envolve quatro aspectos: Pregar o evangelho; Fazer discípulos; Batizar os convertidos; Doutrinar os seus membros.
Pregar o Evangelho. Cristo afirmou que os discípulos seriam Suas testemunhas. Eles, de fato, foram testemunhas oculares da obra redentora de Cristo, e foram nomeados Seus embaixadores, com a missão de comunicar ao mundo que o caminho para a reconciliação do ser humano decaído estava aberto (2 Cor 5.17-20). O nosso testemunho, hoje, é pela fé. Não vimos a Cristo pessoalmente, mas cremos Nele e podemos testemunhar ao mundo a salvação que Ele operou em nós.
Fazer discípulos. Discipular é transmitir ao cristão, em geral, o novo convertido, o conhecimento elementar das doutrinas fundamentais e da vida cristã. È como o leite materno dado à criança que ainda não tem estrutura para consumir alimento sólido (1 Cor 3.2).
Batizar os convertidos. O batismo em águas deve ser ministrado a todos os que aceitam a Cristo com Salvador. Não basta a igreja pregar o evangelho e dar uma instrução básica das doutrinas aos novos convertidos. Eles precisam confirmar a sua fé em Cristo, e isso é feito por meio do batismo em águas.
Doutrina. A palavra de Deus é o nosso alimento diário. O cristão não pode ficar a vida inteira limitada ao conhecimento básico das doutrinas. À medida que crescemos na fé, devemos estar preparados para receber alimento mais sólido.

2. A MISSÃO EDUCADORA DA IGREJA PENTECOSTAL.
A missão da igreja é doutrinar. Doutrina significa literalmente ensino normativo, terminante, como regra de fé e prática. È coisa séria. É fator altamente influente para o bem ou mal. A sã doutrina é uma bênção para o crente e para a Igreja, mas a falsa – corrompe, contamina, ilude e destrói. O plano de Deus é que depois de salvos, “todos cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2.4). A tragédia espiritual de inúmeros crentes, é que não atentam para isso. Podemos pagar muito caro por uma só ignorância espiritual.
A Escola Dominical é a escola de ensino bíblico da Igreja, que evangeliza enquanto ensina a Palavra de Deus. Ela conjuga os dois lados da comissão de Jesus à Igreja. A escola Dominical tem objetivos definidos para atingir. Não se trata apenas de uma reunião domingueira comum, ou um culto a mais. Esses objetivos são três. A saber: Ganhar almas para Jesus; desenvolver a espiritualidade dos alunos e o caráter cristão e treinar o cristão para o serviço do mestre.
O ensino da Palavra é uma obra espiritual, significa a cultura da alma. Ganhar o aluno para Cristo é apenas o início da obra: é mister cuidar em seguida da formação dos hábitos cristãos, os quais resultarão num caráter ideal modelado pela Palavra de Deus. São os hábitos que formam o caráter: e este influi no destino da pessoa. Afirma a psicologia: o pensamento conduz ao ato, o ato conduz ao hábito, o hábito conduz ao caráter, o caráter conduz ao destino da pessoa. Isso humanamente falando.
Uma Escola Dominical dotada de obreiros treinados e cheios do Espírito Santo pode contribuir eficazmente para a implantação da santíssima fé cristã entre os homens. Não podemos esperar isso da escola pública. È a Igreja Evangélica que tem de cuidar disso por meio de sua agência de ensino que é a Escola Dominical.

3. A IGREJA PENTECOSTAL NÃO DEVE DESCUIDAR DO SERVIÇO SOCIAL E DA COMUNHÃO.
A igreja primitiva, desde os primeiros dias, preocupou-se com os problemas sociais. Diante do rápido aumento do número de cristãos, verificou-se que algumas viúvas não estavam recebendo a devida assistência. Os apóstolos logo viram a necessidade de instituir diáconos, de modo que o trabalho apostólico não fosse prejudicado e a igreja não cometesse injustiças (At 6.1-6).
Além da pregação do evangelho, a igreja local tem um papel a desempenhar diante da sociedade. Pregamos o amor e temos de demonstrá-lo ao mundo, pois o amor é o cumprimento da Lei (Rm 13.10).

CONCLUSÃO
A igreja local deve cumprir a missão de pregar o evangelho na comunidade em que está inserida, tanto pela comunicação da Palavra de Deus quanto pela sua ação comunitária. O mesmo se pode dizer do cristão que, individualmente, deve dar testemunho de Cristo em palavras e em atitude. As igrejas locais tendem a se multiplicar e, assim, espalham o evangelho por todo o território nacional. Toda igreja deve ter visão missionária, ou seja, a preocupação de levar a Palavra de Deus aos povos distantes. Para isso, precisa escolher, treinar e sustentar missionários.

Pesquisado e Elaborado: Ev. José Augusto de França Junior (Conhecido: Ev.Junior França)
Fones: (85) 3226-2753(Igreja) ADBV. Cel. 8884.4401/8616.7122
E-mail, Orkut e MSN: junior.franca1@hotmail.com
Twitter: http://twitter.com/#!/Juniorfranca2
Blog: http://joseaugustodefranca.blogspot.com/
Face book: www.facebook.com/profile.php?id=100001877051805

Referência Bibliográfica: Ensinador Cristão, Lições Bíblicas da Escola Dominical, Bíblia Pentecostal, Aplicação Pessoal, NVI, DAKE e NTLH, Glow, Examinem as escrituras – J. Sidlow Baxter; Comentários Bíblicos, Manual Bíblico: SBB e Halley, Todos os personagens da Bíblia de A - Z, História dos Hebreus, Pequena Enciclopédia Bíblica e Dicionário Bíblico: Wycliffe e J. D. Douglas, entre outros.