domingo, 11 de dezembro de 2011

Lição 12 - 4º Trimestre 2011 AS CONSEQUÊNCIAS DO JUGO DESIGUAL. 18 de Dezembro de 2011


LEITURA BÍBLICA:

Neemias 13.23-29
Nessa época, descobri também que muitos judeus haviam caso com mulheres de Asdode, de Amom e de Moabe. Metade dos seus filhos falava a língua de Asdode ou outra língua e não sabia falar a língua dos judeus. Eu rendi aqueles homens e os amaldiçoei; bati neles e arranquei os seus cabelos. E exigi em nome de Deus que fizessem a promessa de que nunca mais nem eles nem os seus filhos casariam com estrangeiras.
Eu disse a eles: Foram mulheres estrangeiras que fizeram o rei Salomão pecar. Ele era mais famoso do que todos os reis das outras nações. Deus o amou e pôs como rei de todo o povo de Israel, e no entanto ele caiu nesse pecado. Será que nós vamos seguir o exemplo dele e desobedecer ao nosso Deus, casando com mulheres estrangeiras? Joiada era filho de Eliasibe, o grande Sacerdote. Porém um dos filhos de Joiada havia casado com uma filha de Sambalate, da cidade de Bete-Horom. Por isso , eu expulsei Joiada de Jerusalém. “Ó meu Deus, lembra de como essas pessoas mancharam não somente o ofício de sacerdote como também a aliança que fizeste com os sacerdotes e com os levitas!”

INTRODUÇÃO
Os israelitas casaram-se com mulheres estrangeiras. Neemias reagiu com palavras duras e rapidamente entrou em ação para corrigir estas situações.
São notáveis os efeitos de Esdras e Neemias nos anos cruciais que se seguiram ao retorno de um povo dizimado do exílio. Sem o ensinamento da lei, sem a fé inabalável e a ação destemida desses dos líderes, talvez não teríamos tido a sobrevivência de uma religião e de uma comunidade judaica bem distintas, com tudo que isso significa para o mundo (especialmente à luz da obra de Cristo). Para este fim sua rigidez com relação a casamentos mistos foi essencial.

1. O CASAMENTO NO ANTIGO TESTAMENTO
O casamento faz parte da própria ordem da criação. Deus revelou ao homem que ele precisava de uma esposa (Gn 2.18) e que a esposa precisava de um marido (Gn 3.16). Desde o começo, Ele criou a mulher para o homem e o homem para a mulher (Gn 1.26,27). Desde o início o homem entendeu que era vontade de Deus que ele tivesse uma esposa. “Osso dos meus ossos e carne da minha carne” (Gn 2.23) e que deveria amá-la e cuidar dela como de si próprio. Paulo escreveu. “Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo”.
O casamento com mulheres estrangeiras era desaconselhado (Gn 24.3; 26.34,35) e mais tarde foi totalmente proibido (Êx 34.16; Dt 7.3; Ed 10.2,3,10,11) pelo perigo de uma volta à prática da idolatria das demais nações. Casamentos mistos eram tolerados apenas no caso dos exilados (por exemplo, José, Moisés) e dos reis apenas por razões políticas.

A proibição de Deus acerca do casamento entre Seu povo e os demais não era uma questão de preconceito. A influência das práticas religiosas imorais por aqueles que não seguiam ao Senhor era sutil, persuasiva e contínua. Uma união desse tipo consistia no caminho mais rápido para a corrupção, a falsa religiosidade e o comportamento torpe.

O casamento entre israelitas e cananeus com certeza tentaria o povo de Deus a adotar a cultura de Canaã. Isso ameaçaria a missão de Israel de ser uma força contracultural. Os hebreus não poderiam “misturar-se”. Do mesmo modo, a Igreja é chamada para demonstrar o amor de Deus ao mundo, como uma ovelha no meio dos lobos.

2. O CASAMENTO MISTO NO TEMPLO DE NEEMIAS
O casamento entre israelitas e cananeus era proibido pela Lei Mosaica (Dt 7.3,4). No início, Abraão estava preocupado não desejando que Isaque se casasse com a filha de algum cananeu. Jacó casou-se com as filhas de Labão, seu parente. Judá, entretanto, se casou com uma mulher Cananéia (Gn 38.2), e José se casou com a filha de um sacerdote egípcio (Gn 41.45). Seus descendentes, entretanto, foram instruídos a não se casarem com pessoas que não fizessem parte de suas próprias tribos. Por outro lado, a Lei de Deuteronômio permitia que os soldados de Israel trouxessem as mulheres das nações conquistadas para casa, para serem suas esposas. Eles não podiam vendê-las como escravas (Dt 21.10-14).

Na restauração, Esdras sentiu-se enlutado quando descobriu que os filhos e as filhas de outras nações tinham se casado com os filhos e as filhas de Israel (Ed 9.1-15). Ele citou Êxodo 23.32 como a proibição dos casamentos mistos. Entende-se que, embora esta passagem não fale explicitamente de uma proibição ao casamento, ela é perfeitamente aplicável a esta situação. Neemias, referindo-se ao mesmo incidente, alegra-se pelo fato de cada pessoa ou objeto estrangeiro ter sido varrido de Israel. Esdras resolveu a questão do pecado, forçando os homens a se separarem das mulheres e filho (Ed.10.18-44).

A base desta proibição era o medo de que o casamento misto levasse à corrupção e ao pecado. As experiências de Salomão e Acabe, cujas mulheres fizeram com que Israel se desviasse, tornaram-se uma advertência suficiente para estes líderes. Não havia aqui nenhum argumento favorável a uma “purificação do sangue”, no sentido de uma purificação racial. Mas esta atitude era, sim, um procedimento que visava evitar as influências corruptas de um povo idólatra.

3. RESPONSABILIDADE MINISTERIAL ACERCA DO CASAMENTO
O problema da igreja coríntia era espiritual: os membros não viviam como cristãos, mas como pessoas do mundo. Faziam concessão ao pecado. Paulo apresenta dois motivos principais para que se separem do mundo.

Um princípio básico da vida é que os opostos não têm comunhão. A expressão “jugo desigual” lembra-nos a admoestação de Moisés, em Levítico 19.19. Os coríntios punham jugo em si mesmo ao casar, ao fazer negócios, ou outras atividades, com descrentes e, assim, perdiam seu testemunho em favor de Cristo. Afinal, como os cristãos podem testemunhar para o mundo se vivem como este vive?

Observe essa série de contrastes: justiça e iniquidade; luz e trevas; Cristo e o Maligno; crente e incrédulo; santuário de Deus e de ídolos. Hoje, muitos cristãos adotam a atitude de que a igreja deve cortejar o mundo e agradá-lo a fim de ganha-lo. Nada pode estar mais longe da verdade! Devemos nos separar do pecado. Isso significa guardar-se da contaminação do mundo, não isolar-se, ou retirar-se do mundo. Não tem problema o barco estar na água, mas deve se ter cuidado quando a água entra no barco! Paulo cita Levítico 26.11-12 para mostrar que Deus vive e anda entre os crentes, portanto o relacionamento deles com o mundo afeta a comunhão que têm com o Senhor.

CONCLUSÃO
A oposição às mulheres estrangeiras não era baseada na raça, mas era consequência de suas religiões depravadas. O AT não condena casamentos inter-raciais, quando ambos os cônjuges adoram o Deus de Israel: o casamento da moabita Rute com Boaz é um dos vários exemplos de “estrangeiros” aceitos na família de Deus. A história lhes ensinara que a mistura do paganismo, com sua permissividade e seu apelo a tudo que há de mais baixo na natureza humana, poderia levar a fé judaica rapidamente à beira da extinção.
Neemias preocupava-se com a nova geração. O que aconteceria com a identidade da nação, recentemente recuperada, se isto continuasse?

Pesquisado e Elaborado: Ev. José Augusto de França Junior (Conhecido: Ev.Junior França)
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Referência Bibliográfica: Ensinador Cristão, Lições Bíblicas da Escola Dominical, Bíblia Pentecostal, Aplicação Pessoal, NVI, DAKE e NTLH, Glow, Examinem as escrituras – J. Sidlow Baxter; Comentários Bíblicos, Manual Bíblico: SBB e Halley, Todos os personagens da Bíblia de A - Z, História dos Hebreus, Pequena Enciclopédia Bíblica e Dicionário Bíblico: Wycliffe e J. D. Douglas, entre outros.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Tenho visto coisas que nunca contemplei antes, desde inicio da minha fé, mas preciso continuar olhando para o alto, preciso continuar crendo que a nossa âncora esta para cima, preciso continuar crendo que devemos buscar as coisas de cima, preciso continuar crendo que aquele que busca o batismo com Espirito Santo recebe, aquele que faz a Sua vontade permanece na verdade, mesmo que venha aflições, preciso permanecer firme, pois sou peregrino nesta terra, preciso crer que se continuar olhando para Ele(Jesus), farei o seu Ide, pois isso é o que importa, que a Sua vontade cresça na minha vida, e que eu saiba esperar o momento certo, mesmo que venha saudades, mesmo que sinta a falta de meus entes queridos, todavia esperarei nEle, e Ele me chamará, pois tenho obedecido a sua voz. Deixemos tudo que nos embaraça: o paganismo, o modismo, o humanismo e busquemos aquele que tem poder para dar e para tirar. 

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Lição 11 - 4º Trimestre 2011 O DIA DE ADORAÇÃO E SERVIÇO A DEUS. 11 de Dezembro de 2011




LEITURA BÍBLICA:

Neemias 13.15,17
Naqueles dias eu vi que em Jerusalém havia gente que no sábado pisava uvas para fazer vinho. Outros, no sábado, carregavam os seus jumentos de cereais, vinho, uvas, figos e outras coisas e levavam para dentro de Jerusalém. Então dei ordem para que não vendessem nada no sábado. Então eu repreendi as autoridades dos judeus e lhe disse: Vejam só que coisa errada vocês estão fazendo! Vocês estão profanando o dia do sábado!
Atos 20.7-12 (Ler)

INTRODUÇÃO
Passaram-se trinta anos desde o ministério inicial de Esdras com relação ao sábado, e o povo estava começando a violar este dia durante o segundo período de governo de Neemias. A advertência de Neemias é de que os mesmos pecados produziriam os mesmos resultados calamitosos.

1. DEUS ORDENA A GUARDA DA SÁBADO
No livro de Deuteronômio capítulo 5.12-15. Estes versículos contêm a ordenança de guardar o sábado, para o santificar, tornando-o um dia separado para os propósitos de Deus, como ordenou o Senhor no monte Sinai (Êx 20.8-11). Por ser um dia pertencente ao Senhor, não poderia ser feita nenhuma obra nele, ou seja, os israelitas tinham de descansar do trabalho e celebrar as bênçãos de Deus. Além disso, os servos, as servas, os animais e os estrangeiros também deveriam descansar, pois esse era um modo de Israel lembrar que foi servo na terra do Egito e que Deus o libertou do passado de opressões. Os cristãos atuais se diferenciam em relação a este mandamento. O Shabat (sábado) era sábado, o sétimo dia da semana. Os cristãos geralmente adoram a Deus no domingo, o primeiro dia da semana, porque foi num domingo que Jesus ressuscitou. Mesmo assim, seguem o princípio do mandamento. Eles descansam do trabalho e dedicam esse tempo ao Senhor, louvando-o por Suas bênçãos e relembrando todas as Suas obras redentoras registradas na Bíblia.

O mandamento de guardar o dia de sábado (Dt 5.12) não significa que os outros dias da semana e as atividades realizadas nestes não eram sagrados. O sábado (Shabat) servia para lembrar Israel de que o ser humano depende de Deus, pois os homens possuem a forte tendência de se auto-exaltar e engradecer seus feitos, transformando-se em deuses. Nos termos de hoje, podemos dizer que nossos interesses muitas vezes viram desejos compulsivos. A fixação do Sábado (Shabat) reforçava a ideia de que deveria haver um dia de descanso e adoração ao Senhor no ciclo semanal, a fim de que o foco no Todo-Poderoso não se canalizasse para as ambições humanas e a satisfação de suas metas.

2. O DESCUMPRIMENTO DA LEI MOSAICA NO TEMPLO DE NEEMIAS
Outra dificuldade que Neemias enfrentou diz respeito ao sábado. Nesse dia da semana, o povo judeu em Judá estava trabalhando; as pessoas estavam comprando e vendendo mantimentos em Jerusalém. Tírios levavam peixe e outras mercadorias para serem vendidas tanto em Judá quanto em Jerusalém. Essas eram violações ao que declara Êxodo 20.8-11 e ao juramento do próprio povo (Ne 10.31), que havia colocado suas transações comerciais à frente da obediência ao mandamento divino, segundo o qual aquele deveria ser dia de descanso.

Ordenando-o eu, as portas se fecharam (vv.19-22). Neemias mandou que as portas fossem fechadas de sexta à noite até sábado à noite, colocando até mesmo seus próprios servos como guardas. Quando os negociantes e os vendedores ficaram do lado de fora do muro, Neemias avisou-lhes que, se ficassem por ali novamente no sábado, ele mesmo iria ataca-los. Temerosos pela ameaça do exército de um só homem, os negociantes partiram.

Os trabalhadores faziam serviços aos sábados (v.15), e os mercadores vendiam aos sábados (v.16). Ao mesmo tempo em que hoje não acreditamos que o dia do Senhor é o sábado dos judeus, sabemos que o povo do Senhor deve separar o dia do Senhor e usá-lo para glorifica-lo. Nosso sistema econômico exige que algumas pessoas trabalhem aos domingos, mas é muito melhor para os trabalhadores e para a nação se honrarem o dia do Senhor. Com certeza, nenhum cristão pode usar o domingo para fazer compras ou trabalhos que podem esperar. Neemias reprovou os judeus por desonrarem o sábado e fechou as portas da cidade para os vencedores que vinham aos sábados. Em relação ao versículo 18, leia Jeremias 17.21-27. Contudo, observe que mesmo os levitas eram culpados por profanar o sábado (v.22). Para verificar os pecados vergonhosos que os sacerdotes cometeram, leia Malaquias 1 e 2. As pessoas não obedecem com facilidade ao Senhor, a menos que os líderes do povo de Deus deem o exemplo. Talvez o fato de as pessoas não terem ajudado o templo (vv 10-13), tenha forçado os levitas a trabalhar aos sábados para se manterem vivos.

O povo de Deus permitiu que seus interesses comerciais e a busca de coisas matérias destruíssem sua obediência ao mandamento de Deus, no tocante ao dia de descanso. Os crentes do NT devem sempre tomar cuidado contra a tentação de deixar que a busca de riquezas e sucesso suplante seu desejo de honrar e adorar a Deus, com Ele estabeleceu. Devemos buscar “primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça” (Mt 6.33).

3. A GUARDA DO SÁBADO EM O NOVO TESTAMNETO
O primeiro dia da semana era o domingo. As pessoas reuniam-se para adorar a Deus nesse dia pela mesma razão que nós fazemos hoje: comemorar o dia de ressurreição de Jesus Cristo. Os cristãos judeus continuaram a celebrar o Shabat, que é o sábado. O livro de Hebreus diz que Cristo e a obra que Ele completou é o nosso Sábado, o nosso repouso (Hb 4.8-10).

Era o sétimo dia da semana, separado pela lei de Moisés como dia de descanso do trabalho normal, para repouso pessoal e adoração ao Senhor (Êx 20,10). Para o cristão, o sábado judaico já não é obrigatório. As exigências cerimoniais da lei foram canceladas na morte de Cristo (Cl 2.14,16). Além disso, o sábado como dia fixo semanal de descanso foi parte do pacto entre Deus e Isaque, somente (Êx 31.13,17). Os cristãos observam o domingo como dia de repouso pessoal e adoração ao Senhor. É o dia em que Jesus ressurgiu dentre os mortos, sendo chamado no NT de “o dia do Senhor”. Uma vez que o cristão não é mais obrigado a observar o sábado judaico, ele tem fortes razões bíblicas para dedicar um dia, em sete, para seu repouso e adoração a Deus.

O princípio de um dia sagrado de repouso foi instituído antes da lei judaica. “E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou” (Gn 2.3). Isto indica que o propósito divino é que um dia, em sete, fosse uma fonte de bênção para toda a humanidade e não apenas para a raça judaica.

O propósito espiritual de um dia de descanso em sete é benéfico ao cristão. No AT esse dia era visto como uma cessação do labor e ao mesmo tempo um dia dedicado a Deus; um período para se conhecer melhor a Deus e adorá-lo; uma oportunidade para dedicar-se em casa e em público às coisas de Deus (Nm 28.9).

Assim como o sábado era um sinal do concerto de Israel como povo de Deus (Êx 31.16,17), o dia de adoração do cristão (o domingo) é um sinal de que este pertence a Cristo.

Jesus nunca ab-rogou o princípio de um dia de descanso para o homem. O que Ele reprovou foi abuso dos líderes judaicos quanto à guarda do sábado.

Jesus indica que o dia de descanso semanal foi dado por Deus para o bem-estar espiritual e físico do homem (Mc 2.27).

Nos tempos do NT os cristãos dedicavam um dia especial, o primeiro dia da semana, para adorar a Deus e comemorar a ressurreição de Cristo (At 20.7).

CONCLUSÃO
A verdadeira finalidade do sábado era proporcionar às pessoas tempo para descansar e adorar a Deus, por isso os sacerdotes tinham permissão de oferecer sacrifícios e conduzir os cultos de adoração, porque seu trabalho no sábado tinha a finalidade de servir e adorar a Deus.

Pesquisado e Elaborado: Ev. José Augusto de França Junior (Conhecido: Ev.Junior França)
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Referência Bibliográfica: Ensinador Cristão, Lições Bíblicas da Escola Dominical, Bíblia Pentecostal, Aplicação Pessoal, NVI, DAKE e NTLH, Glow, Examinem as escrituras – J. Sidlow Baxter; Comentários Bíblicos, Manual Bíblico: SBB e Halley, Todos os personagens da Bíblia de A - Z, História dos Hebreus, Pequena Enciclopédia Bíblica e Dicionário Bíblico: Wycliffe e J. D. Douglas, entre outros.