quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Lição 4 - 4º Trimestre 2011 COMO ENFRENTAR A OPOSIÇÃO À OBRA DE DEUS. 23 de Outubro de 2011


LEITURA BÍBLICA:
Neemias 4.1-9.
Quando Sambalate soube que os judeus estavam reconstruindo as muralhas, ficou furioso e começou a caçoar de nós. Diante dos seus companheiros e do exército dos samaritanos, ele disse: O que é esses judeus miseráveis estão fazendo? Será que eles pretendem reconstruir a cidade? Será que eles pensam que, oferecendo sacrifícios, poderão acabar o trabalho em um dia? Será que dos montões de entulho e das pedras que foram queimadas eles podem tirar pedras para a construção? Tobias, que era do país de Amom, estava com ele e disse: Que tipo de muralha eles poderão construir? Até mesmo uma raposa poderia derrubá-la! “Ó nosso Deus, escuta como eles caçoam de nós! Faze que a zombaria caia sobre a cabeça deles mesmos . Que tudo o que eles têm seja roubado, e que eles sejam levados prisioneiros para uma terra estrangeira! Não perdoes o mal que eles fazem e não esqueças os seus pecados, pois insultaram a nós, que estamos construindo.” Então continuamos a reconstruir as muralhas, e logo elas já estavam na metade da sua altura total porque o povo estava animado para trabalhar.
Sambalate e Tobias e os povos da Arábia, Amo e Asdode ficaram muito zangados quando souberam que nós estávamos continuando o trabalho de reconstrução das muralhas de Jerusalém, e que as suas brechas já estavam sendo fechadas.
Aí se reuniram e combinaram que viriam juntos atacar Jerusalém e provocar confusão. Mas nós oramos ao nosso Deus e colocamos homens para ficarem de vigia contra eles de dia e de noite.

INTRODUÇÃO
Inimigos antigos dos judeus, os moabitas, amonitas, asdoditas, árabes e os samaritanos recém-importados que agora possuíam a terra, fizeram oposição astuta e amarga contra a reconstrução dos muros de Jerusalém. Mobilizaram seus exércitos e marcharam contra Jerusalém. Neemias, porém, com fé em Deus, armou e dispôs seus homens estrategicamente e levou a obra adiante sem interrupção, de dia e de noite. E, a despeito de todos os obstáculos, o muro foi terminado em 52 dias. Quase um século e meio depois de sua destruição em 586 a.C., Jerusalém voltou a ser uma cidade fortificada.

Sempre que o povo de Deus começa a fazer o trabalho do Senhor, há oposição. Um trabalhador de fé e de propósito fracos desiste, mas uma pessoa decidida e confiante supera a oposição e termina a tarefa. Neemias era esse tipo de pessoa. Nesses versículos, observe a oposição que ele enfrenta (dentro e fora da cidade) e as vitórias que conquista.

1. OPOSIÇÃO FERRENHA.
O motivo para esses antagonistas (Sambalate e Tobias) resistirem à obra de restauração da cidade não se concentrava necessariamente no culto a Jeová. Setenta e cinco anos antes do episódio, é verdade que as razões estavam diretamente relacionadas com o culto (Ed 5.3). Porém agora a resistência era contra o restabelecimento de mais um estado rival e poderoso dentre os demais daquela região. Certamente eles se uniram em sua revolta contra a administração persa, e passaram a ver o governador Neemias como um líder a favor da dominação persa naquelas províncias, tornando-se uma espécie de vigia para o rei Artaxerxes. O próprio fato de eles se sentirem no direito de interferir nas reformas comandadas por Neemias é uma prova de que já havia uma certa independência desses povos para com o governo persa, especialmente depois de tomarem ciência do conteúdo da carta de autorização dada por Artaxerxes.

Ardeu em ira, se indignou. Como se Sambalate acendesse a ira. Sambalate reuniu os homens do exército de Samaria, sua milícia local, e, então, debochou do povo judeu com perguntas sarcásticas. Estes fracos judeus; o verbo do qual o adjetivo fraco é derivado é usado em relação a mulheres que não podem mais ter filhos (1 Sm 2.5), a um pescador cuja pescaria falha (Is 19.8) e aos habitantes de uma terra derrotada (Os 4.3).

Sacrificarão? Acabá-lo-ão num só dia? Vivificarão dos montões do pó as pedras que foram queimadas? Sambalate vertia desprezo sobre o povo judeu e seu Deus. Ao falar sobre vivificar as pedras, ele faz referência ao fato de que as pedras do antigo muro haviam sido queimadas. Quando a pedra calcária é submetida a calor intenso, torna-se inadequada para construção.

Tobias, o ajudante de Sambalate (Ne 2.10,19), levou a zombaria (v.20 deste ainda mais além. Tobias declarou que , se uma pequena criatura, como uma raposa, pulasse no muro, ele cairia devido à sua frágil construção.

Depois de uma tentativa fracassada, Sambalate, Gesém e Tobias, que tentaram desestimular o povo escarnecendo da obra, partiram para uma tática diferente: argumentaram sobre a deslealdade dos judeus para o trono da Pérsia, mas isto foi em vã, pois a obra tinha sido autorizado pelo próprio rei. Á medida que a construção chegava ao fim, os inimigos de Israel desesperavam, percebendo que a cidade ficaria novamente invulnerável à ação de exércitos estrangeiros. Para eles, tudo isso tinha dois significados básicos: os judeus automaticamente proclamariam sua independência dos persas, e depois buscariam o controle de toda a região, criando um reino redivivo de Davi, o que não estava distante das perspectivas dos profetas. Neemias teve de defender a obra contra todos esses ataques.

2. . A CRÍTICA DOS ADVERSÁRIOS
Ridículo (4.1-6).
O povo de Deus sempre tem inimigos. Nesse caso, os inimigos eram Sambalate, funcionário do governo de Samaria; Tobias, o amonita; e Gesém, o arábio. Esses três homens perversos não eram da nação de Israel; na verdade, os amonitas eram inimigos dos judeus (Dt 23.3-4). A primeira arma deles era o ridículo; eles zombavam abertamente dos “fracos judeus” diante dos líderes de Samaria. Satanás é um zombador (Lc 22.63; 23.35-37). O ridículo é um artifício usado por pessoas ignorantes que estão cheias de inveja. Elas zombavam das pessoas (“fracos judeus”), dos planos (“Darão cabo da obra num só dia?”), e dos matérias (“montes de entulho e de pedras”). Como Neemias respondeu a eles? Ele orou ao seu Deus! Ele preocupava-se apenas com a glória do Senhor e com o testemunho da nação, portanto não veja vingança pessoal em suas orações (Sl 139.19-24). Observe que as pessoas continuam a trabalhar enquanto oram, pois a oração não é um substitutivo para o trabalho. Satanás amaria ver Neemias deixar o muro para discutir com Sambalate, mas ele não caía nas armadilhas de Satanás. Nunca permita que a ridicularizarão interfira no seu ministério; apresente a questão ao Senhor em oração e continue trabalhando.

Força (4.7-9).
O que Satanás não consegue com fraude, tenta conseguir pela força. Que associação de pessoas o versículo 7 apresenta! E todas conspiram contra os judeus. É surpreendente como parece não faltar energia para o demônio. No entanto, “Se Deus é por nós, quem será contra nós”? Como Neemias enfrentou esse novo ataque? Ele orou e enviou um espião. O Novo Testamento repete a admoestação: “Vigiai e orai”; veja Marcos 13.33 (o mundo), Marcos 14.38 (a carne) e Efésios 6.18 (o demônio). Observe que Neemias não depende apenas da oração; ele também enviou um espião.

Agora, a batalha move-se de fora para dentro da cidade. Em Atos 5-6, Satanás seguiu a mesma tática quando usou Ananias e Safira e um grupo de viúvas queixosas na comunidade da igreja. Ele também usou Judas no grupo dos apóstolos. Os trabalhadores estavam desencorajados com todos os escombros dentro da cidade, e o perigo estava à espreita do lado de fora. Por que a tribo de Judá reclamava? Talvez porque se tivesse se aliado em segredo a Sambalate (6.17). Em 13.15, observe a desobediência de Judá à Lei do Senhor. Na verdade, quando disse: “Não podemos” (v.10), estava concordando com o inimigo (4.2).

O desencorajamento e as queixas logo se espalharam e atrapalharam o trabalho do Senhor. Não constatamos que Neemias tenha dado muita atenção às queixas deles; ele continuou a construção, a vigília e a oração.

Medo (4.11-23).
A fé e o medo nunca habitam o mesmo coração. O versículo 11 relata o rumor iniciado pelos inimigos, e o exército deles invadiria Jerusalém de súbito. Os judeus que viviam fora da cidade ouviram os boatos e os transmitiram, dez vezes, a Neemias. Como os trabalhadores de Satanás são persistentes! Por fim, Neemias pôs pessoas armadas no muro e encorajou-as a não temerem. Observe que, dos versículos 13 a 15, o trabalho parou, exatamente o que o inimigo queria. Neemias viu a insensatez desse plano, portanto ele pôs os trabalhadores de volta à obra com a arma em uma mão e a ferramenta na outra. Ele também determinou um homem para que fosse sentinela especial com trombetas (vv 19-20), mas não permitiu que o trabalho parasse. Esses judeus são exemplos magníficos de como deve ser o trabalhador cristão: eles devem ter a mente voltada para o trabalho (4.6), o coração voltado para a oração (4.9), um olho voltado para a vigilância (4.9) e um ouvido voltado para a escuta (4.20).

3. A GUERRA CONTRA OS EDIFICADORES.
Neemias não respondeu aos seus oponentes (v.2,3). Em vez disso, orou para que o Senhor os perdoasse. Ele acreditava que, quando o povo de Deus estivesse envolvido no trabalho divino, qualquer ataque contra ele seria uma afronta a Deus. Nesse caso, desprezar os trabalhadores judeus era ignorar o próprio Senhor.

Neemias voltou a trabalhar imediatamente, e povo, cujo coração se inclinava a trabalhar, acompanhou-o. Como o sarcasmo dos oponentes de Neemias não interrompeu o trabalho no muro, eles tentaram uma ameaça de ataque. A princípio, a oposição partiu de duas pessoas (2.10) e aumentou para três (2.19). Posteriormente, uma multidão cercou Jerusalém. Sambalate era samaritano. Samaria localizava-se ao norte de Jerusalém. Os arábios eram do sul, e os amonitas, do oriente. Já os asdoditas provinham do ocidente.

No versículo 9, as orações registradas no livro de Neemias são individuais. Esta foi uma oração em grupo. O espírito de Neemias havia afetado o grupo inteiro de trabalhadores, os quais não só oraram como também colocaram uma guarda e fizeram o que era humanamente possível para se protegerem de ataques. Nessas circunstâncias, alguns dos trabalhadores se sentiam desencorajados. A construção do muro estava pela metade (v. 6), mas a tarefa estava sendo executada. As palavras dos cansados acarretadores são como uma canção ou um poema no texto hebraico. Enquanto os trabalhadores judeus se desencorajavam (v.10), a oposição intensificava-se. Os adversários deram início a uma campanha silenciosa entre o povo judeu para interromper a construção do muro. Esses inimigos usaram o medo como arma e o povo judeu para fazer seu trabalho sujo.

Pus guardas. Como não existia um exército judeu, o povo tinha de defender-se de outro modo. Neemias posicionou estrategicamente homens no muro. Dos lugares altos, eles podiam avistar a aproximação inimiga. Outros defendiam os lugares baixos do muro.

Aos nobres, e aos magistrados, e ao resto do povo (4.14,15). A estratégia de Neemias era direcionada tanto aos líderes quanto aos leigos. Dessa forma, toda a comunidade tomaria posse dos mesmos ideias.

Pelejai pelos vossos irmãos. Neemias lembrou aos judeus que eles não eram soldados mercenários ganhando salários ou esperando por despojos. Não só a vida desses estava em perigo, como a de seus queridos também. Deus respondeu às orações de Neemias, e o povo, sentindo-se inspirado por suas palavras sábias, voltou às suas atividades. Neemias equipou os trabalhadores e dividiu seus próprios moços em dois grupos: uma metade trabalhava no muro; a outra ficava de guarda. Como precisavam das duas mãos para trabalhar, as espadas deles ficavam penduradas na cintura. Os que carregavam os cestos de entulho na cabeça seguravam suas armas com uma mão e, com a outra, apoiavam a carga.

Neemias instituiu um sistema de alarme para aqueles que trabalhavam no muro. Aparentemente, os trabalhadores ficavam espalhados pela extensão do muro e tão separados uns dos outros que a voz de um não alcançava o outro. Por essa razão, um tocador com uma trombeta de chifre acompanhava Neemias aonde quer que ele fosse. Caso o muro fosse atacado, o alarme reuniria rapidamente todo o povo no lugar de perigo.

O nosso Deus pelejará por nós. Essas palavras despertaram o espírito do êxodo (Nm 10.1-10). O Altíssimo havia lutado por seus ancestrais e, agora, lutaria por eles.

Neemias instituiu um plano de trabalho e de guarda de 24 horas. O povo trabalhava durante o dia e ficava de guarda à noite. Os trabalhadores que moravam fora da cidade foram solicitados a permanecerem nela, ao invés de voltarem para casa. A não ser para se lavarem, Neemias e seus homens nunca tiravam suas vestes. Eles trabalhavam dia e noite. O capítulo quatro ilustra três tipo e oposição a Neemias e ao povo de Jerusalém: oposição pela zombaria, pela ameaça de ataque e pelo medo. Neemias ignorou a zombaria; ele orou e persistiu. Enfrentou a ameaça com oração e pôs homens de guarda. Ele lidou com o medo apontando para o Senhor e preparando o povo para a batalha. Sua abordagem poderia ser concomitantemente expressa em duas palavras: Oração e persistência.

CONCLUSÃO
Muitas pessoas fogem das adversidades; os líderes sensatos sabem que elas existem. Sempre que mudanças e progresso estão a caminho, interesses conflitantes inevitavelmente aparecem para desafiá-los. Nesse momento, os líderes devem decidir se aceitam e enfrentam o desafio ou viram as costas e deixam seus oponentes tomarem as decisões.

Os adversários de Neemias eram um grupo de samaritanos que tinham interesse pessoal em ver Jerusalém desprotegida (Ne 4.7). Durante os 70 anos do exílio de Judá, eles haviam estabelecido o domínio sobre os que foram deixados para trás. Então, o plano de Neemias de reconstruir os muros e revitalizar a cidade ameaçada acabar com o monopólio inimigo.

Neemias respondeu à oposição com fé e oração decididas, além de resistência calculada. Em vez de agravar uma situação delicada, defendeu-se contra o ataque e continuou trabalhando. Assim, ele adaptou às tribulações, em vez de fugir delas ou reagir de forma exagerada. Deus, no devido tempo, recompensou a perseverança desse Seu servo com o término do muro (Ne 6.15).

Reflexão: AS ARMAS DE UM CRISTÃO.

2 Cor.10.4 - Porque as armas da nossa milícia(força militar de um pais) não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas;
* De que exercito estes soldados pertences, e que armas estão usando contra nosso inimigo?

Ef. 6.11 - Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. As armas que Deus nos da são espirituais e provêm dEle.

1Tm. 1.18 - Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia;

Que armas são estas, que Paulo orienta Timóteo e a igreja de Coríntios a tomar posse delas?

1) Fé.
1Tes. 5.8. Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação;
Em Efésios 6.16, Ele chama de Escudo, Tomando, sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.

A fé fala de confiança e de segurança. Deus é o nosso escudo, conforme Ele mesmo disse a Abraão Gn. 15.1. DEPOIS destas coisas veio à palavra do SENHOR a Abrão em visão, dizendo: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão.

Lembremo-nos de Abraão oferecendo o seu filho Isaque, pois ele caminhou pela fé, pois ele mesmo disse: Eu e o moço subiremos e voltaremos. Gn. 22. 4,5. Ao terceiro dia levantou Abraão os seus olhos, e viu o lugar de longe. E disse Abraão a seus moços: Ficai-vos aqui com o jumento, e eu e o moço iremos até ali; e havendo adorado, tornaremos a vós.

2) Oração. Fala de intercessão e suplica.
Efésios 6.18 - Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,
* Como também fala de perseverança, Rm. 12.12. Alegrai-vos na esperança, sede paciente na tribulação, perseverai na oração;
* A oração leva o homem à comunhão com Deus, como fez Enoque.
* A suplica na oração como fez Ezequias 2Rs. 20.1-3 - NAQUELES dias adoeceu Ezequias mortalmente; e o profeta Isaías, filho de Amós, veio a ele e lhe disse: Assim diz o SENHOR: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás, e não viverás.
Então virou o rosto para a parede, e orou ao SENHOR, dizendo:
Ah, SENHOR! Suplico-te lembrar de que andei diante de ti em verdade, com o coração perfeito, e fiz o que era bom aos teus olhos. E chorou Ezequias muitíssimo.

3) Jejum; Fala de Renúncia.
* Jesus disse: Não se expulsa senão por Jejum. Mt. 17.21 - Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum.
* Moisés para receber os mandamentos, teve que ficar em jejum por 40 dias.

4) Palavra; A Bíblia Sagrada, ela é viva e poderosa.
Ef. 6.17 - Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
* É a palavra do Espírito que é a palavra de Deus.
* Fiel é a palavra, devemos proclamá-la.

5) Louvor: Fala de gratidão.
* O seu louvor estará continuamente na minha boca. Sl. 34.1 - LOUVAREI ao SENHOR em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca.

* Davi usou esta arma para afugentar o espírito mal de Saú. 1 Sam. 16.18,23 - Então respondeu um dos moços, e disse: Eis que tenho visto a um filho de Jessé, o belemita, que sabe tocar e é valente e vigoroso, e homem de guerra, e prudente em palavras, e de gentil presença; o SENHOR é com ele. E sucedia que, quando o espírito mau da parte de Deus vinha sobre Saul, Davi tomava a harpa, e a tocava com a sua mão; então Saul sentia alívio, e se achava melhor, e o espírito mau se retirava dele.

6) Jesus: Justo, Eterno, Senhor, Único e Salvador.
. Uma poderosa arma contra tudo que é mal. Is. 9.6 - Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.

Pesquisado e Elaborado: Ev. José Augusto de França Junior (Conhecido: Ev.Junior França)
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Referência Bibliográfica: Ensinador Cristão, Lições Bíblicas da Escola Dominical, Bíblia Pentecostal, Aplicação Pessoal, NVI, DAKE e NTLH, Glow, Examinem as escrituras – J. Sidlow Baxter; Comentários Bíblicos, Manual Bíblico: SBB e Halley, Todos os personagens da Bíblia de A - Z, História dos Hebreus, Pequena Enciclopédia Bíblica e Dicionário Bíblico: Wycliffe e J. D. Douglas, entre outros.


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