LEITURA BÍBLICA: 1 Cor 14.26-33,39,40
26. Portanto, meus irmãos, o que é que deve ser feito? Quando vocês se reúnem na igreja, um irmão tem um hino para cantar; outro, alguma coisa para ensinar; outro, uma revelação de Deus; outro, uma mensagem em línguas estranhas; e ainda outro, a interpretação dessa mensagem. Que tudo seja feito para o crescimento espiritual da igreja. 27. Se algum de vocês falar em línguas estranhas, então que apenas dois ou três falem, um depois do outro, e que alguém interprete o que está sendo dito. 28. Mas, se não houver ninguém que possa interpretar, então fiquem calados e falem somente consigo mesmos e com Deus. 29. No caso de dois ou três receberem a mensagem de Deus, estes devem falar, e os outros que pensem bem no que eles estão dizendo. 30. Se uma outra pessoa que estiver ali sentada receber a mensagem de Deus, quem estiver falando deve se calar. 31. Vocês todos podem anunciar a mensagem de Deus, um de cada vez, para que todos aprendam e fiquem animados. 32. Quem fala deve controlar o dom de anunciar a mensagem de Deus, 33. pois Deus não quer que nós vivamos em desordem e sim em paz. Como em todas as igrejas do povo de Deus, 39. Assim, meus irmãos, procurem sempre anunciar a mensagem de Deus, mas não proíbam que se fale em línguas estranhas. 40. Portanto, façam tudo com decência e ordem.
OBJETIVOS:
Aceitar os ensinos do apóstolo Paulo para que haja ordem no culto;
Reconhecer os resultados da verdadeira adoração;
Entender que a Igreja é lugar santo e precisa ser considerado com tal.
INTRODUÇÃO
Paulo apresenta aos coríntios um exemplo de como deveria ser conduzida a reunião de uma igreja local. Se cada um de vós trouxer para o culto à habilidade especial que Deus vos deu e tudo for feito para edificação, a igreja como um todo será beneficiada.
A Igreja é o lugar da verdadeira adoração coletiva no mundo, e os crentes reunidos para cultuar a Deus formam um corpo de adoração. E, assim como o Corpo de Cristo é formado pelos membros, o culto cristão é formado por vários elementos.
1. ADORAÇÃO E CULTO.
O culto público, segundo o historiador Robert Hasting Nichols, era “realizado pelo povo conforme o Espírito movesse as pessoas”. Citamos um trecho dos escritos desse historiador: Oravam a Deus e davam testemunhos e instruções espirituais. Cantavam os Salmos e também os hinos cristãos, os quais começaram a ser escritos no primeiro século. Eram lidas e explicadas as Escrituras do Antigo Testamento, e havia leitura ou recitação decorada dos relatos das palavras e dos atos de Jesus. Quando os apóstolos enviavam cartas às igrejas, a exemplo das Epístolas do Novo Testamento, essas também eram lidas.
Esse singelo culto podia ser interrompido a qualquer momento pela manifestação do Espírito na forma de profecia, línguas e interpretações, ou por alguma iluminação inspirada sobre as Escrituras. Essa característica da adoração primitiva é reconhecida por todos os estudantes sérios da história da igreja, não importando sua filiação denominacional ou escola de pensamento.
Pela leitura de 1 Cor 14.24, 25 sabemos que essa adoração inspirada pelo Espírito era um meio poderosos de atrair e evangelizar os não-convertidos.
O culto particular. Lemos que os primeiros cristãos perseveraram no “partir do pão” (Atos 2.42). Descrevem essas palavras uma refeição comum ou a celebração da Ceia do Senhor? Talvez ambas. É possível que houvesse acontecido o seguinte: no princípio a comunhão dos discípulos entre si era tão unida e vital que tomavam suas refeições em comum. Ao sentarem-se à mesa para pedir a bênção de Deus sobre o alimento, vinha-lhes à lembrança a última Páscoa de Cristo, e assim essa bênção sobre o alimento espontaneamente se estendia em culto de adoração. Dessa forma, em muitos casos, é difícil dizer-se os discípulos faziam uma refeição comum ou participavam da Comunhão. A vida e a adoração a Deus estavam intimamente relacionadas naqueles dias!
Porém muito cedo os dois atos, o partir do pão e a Ceia do Senhor, foram distinguidos, de forma que o segundo se tornou a ordem do culto: em determinado dia os cristãos reuniam-se para comer uma refeição sagrada de comunhão, conhecida como a festa de Amor, a qual era uma refeição alegre e sagrada, simbolizando o amor fraternal. Todos traziam provisões e delas participavam todos em comum. Em 1 Cor 11.21,22 Paulo censura o egoísmo daqueles que comiam seus alimentos sem distribuí-los entre os pobres. Ao terminar a Festa de Amor, celebrava-se a Ceia do Senhor. Na igreja de Corinto alguns se embriagavam durante o “Ágape” e participavam do sacramento nessa condição indigna. Mais tarde, no primeiro século, a Ceia do Senhor foi separada do “Ágape” e celebrada na manhã do Dia do Senhor.
Padrões de Adoração: Visto que os cristãos primitivos adoravam juntos, estabeleceram padrões de adoração que diferiam muito dos cultos da sinagoga. Não temos um quadro claro da adoração cristã primitiva até 150 d.C., Justino Mártir descreveu a adoração da igreja primitiva como cultos realizados aos domingo, o primeiro dia da semana. Chamavam-no de “o Dia do Senhor” porque foi o dia em que Cristo ressurgiu dos mortos. Os primeiros cristãos reuniam-se no templo em Jerusalém, nas sinagogas, ou nos lares (At 2.46; 13.14-16; 20.7-8). Onde os cristãos eram perseguidos, reuniam-se em lugares secretos como as catacumbas (túmulos subterrâneos) de Roma.
2. COMPOSIÇÃO DO CULTO PENTECOSTAL.
Certa vez, o Senhor Jesus, ao chegar ao Templo, encontrou vários homens que foram até ali para tratar de negócios. Jesus indignou-se com a atitude daquelas pessoas e colocou-as para fora, “Dizendo-lhes: Está escrito: A minha casa é casa de adoração” (Lc 19.46). Eles estavam desonrando aquele lugar que havia sido preparado para adoração ao Senhor. Jesus exige reverência e adoração na Igreja. Pois este é o lugar em que Ele manifesta o Seu poder e as Suas bênçãos. Deus escolheu este lugar, para em reunião, o Seu povo prestar-lhe a devida adoração.
Ordem do Culto: Geralmente o culto era uma ocasião de louvor, oração e pregação. As pessoas que aceitavam a Cristo eram batizadas, seguindo o exemplo do próprio Senhor. Os adoradores participavam dos cânticos, dos testemunhos ou de palavras de exortação (1 Co14.26).
A oração. É um instrumento poderoso para a obtenção de bênçãos e vitórias. Ela se transforma em ato de adoração quando acompanhada de ação de graças (Cl 4.2). No culto cristão, pode ser de várias formas e tipos; e o tempo de cada uma pode variar conforme o propósito e a necessidade.
A música também faz parte da adoração a Deus, na terra e no céu (2 Cor 5.13; Ap 5.9). No culto da Igreja primitiva, eram cantados “salmos, e hinos e cânticos espirituais” (Cl 3.16).
É provável que os crentes judeus cantassem os salmos em suas reuniões, nos primeiros tempos da Igreja. O hino que Jesus e os discípulos cantaram após a Última ceia foi provavelmente um salmo (Mt 26.30).
A música, sem dúvida, é inseparável do culto cristão, e pode-se dizer que é uma parte mais bela da adoração no que diz respeito à participação humana. Os hinos podem ser cantados por toda a igreja, por grupos especiais (conjuntos, corais, quartetos etc.) ou por outros cantores individuais.
A leitura e exposição da palavra. Tudo que se faz em um culto é centralizado na palavra de Deus. A nossa oração deve ser de acordo com a Palavra (Jo 15.7). Os nossos hinos devem expressar as verdades bíblicas (Cl 3.16). A nossa oferta também é regida pela palavra (Mt 5.23,24). Enfim tudo que diz respeito à vida cristã tem o tempero das Sagradas Escrituras. Mas é na leitura e na exposição da Palavra que temos uma relação mais direta com as verdades divinas.
A oferta. Também adoramos a Deus com os nossos dízimos e ofertas (Pe 3.9). Na honra ao Senhor, cabe o mesmo tipo de reverência que é obrigatória na adoração. O dízimo tem íntima ligação com a Casa de Deus (Ml 3.10). Por esse motivo, trazer o dízimo à igreja consiste em um ato de adoração.
Há quem ache estranho o dinheiro fazer parte da adoração, mas os textos citados acima mostram que os bens matérias podem se tornar meios de adoração. O próprio Deus afirma: “Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o Senhor dos Exércitos” (Ag 2.8). Nos tempos do Antigo Testamento, objetos de prata e de ouro eram consagrados ao Senhor, tanto no Tabernáculo quanto no Templo (Js 6.19; 2 Sm 8.11).
3. MODISMOS LITÚRGICOS.
Os modismos e desvios doutrinários constituem grandes desafios para a igreja destes últimos dias, por contrariarem os princípios doutrinários esposados nas Sagradas Escrituras. É dever de todo crente sincero e temente a Deus, preservar a sã doutrina.
A guarda do sábado. Certos "mestres" ensinam que os cristãos devem guardar o sábado. Essa prática é uma forma de retorno ao judaísmo. A guarda do sábado é um "concerto perpétuo" somente para Israel (Ex 31:14-17; Lv 23:31-32; Ez 20:12-13, 20). Lembremos que Paulo exortou os crentes da Galácia sobre o perigo das práticas judaizantes na igreja (Gl 1:6-9; 3:1-3).
O ritual da circuncisão. Em Atos dos Apóstolos, lemos que os cristãos judeus tentaram coagir os cristãos gentios a circuncidarem-se, conforme a lei de Moisés. Segundo diziam, a salvação dependia, exclusivamente, desse ato litúrgico (At 15:1). Condicionavam a salvação em Cristo à observação dos rituais mosaicos, considerados nulos pelo Novo Testamento (Hb 8:13; 9:15-17; Mt 9:16-17).
Festas de Israel. Certas igrejas são ensinadas a celebrar as festas dos Tabernáculos (Lv 23:34; Dt 16:13), da Colheita (Ex 23:16; Ex 34:22) e da Páscoa. Tais celebrações, juntamente com outras quatro mencionadas na Bíblia, eram consideradas sagradas e específicas do povo judeu. A igreja não precisa festejar a páscoa judaica, uma vez que Cristo é a nossa páscoa (I Co 5:7). Ela deve, sim, celebrar a Ceia do Senhor, que é uma festa genuinamente cristã, e que comemora o Novo Pacto inaugurado com o sangue de Jesus (I Cor 11:20, 25; At 2:42).
O evangelho da prosperidade material. Os adeptos deste ensino acreditam que todo crente deve ser rico e jamais adoecer. Caso contrário, o cristão está em pecado ou não tem fé. Vejamos alguns desses ensinos:
Autoridade espiritual. Essa falsa doutrina afirma que o crente tem autoridade espiritual porque é a própria encarnação de Deus, assim como Jesus o foi. Os proponentes desse ensino chegam ao absurdo de dizer que o cristão não tem um "deus" dentro dele, mas ele mesmo é "um Deus". Todavia, aprendemos com a Bíblia que a autoridade que Deus concede a seus servos deriva-se de sua Palavra, e não daquilo que os homens ensinam à parte dela.
"Pobreza é maldição". Assim como a riqueza nem sempre é uma bênção (Mt 19:23; Pv 30:9), pobreza não é maldição (Mt 26:11; Mc 14:7; Dt 15:11; Jo 12:8). Segundo as Escrituras, os que desejam ser ricos caem em tentação, laço e muitas concupiscências (I Tm 6:6-10). Todavia, devemos ser ricos de boas obras (I Tm 6:18-19), pois Deus escolheu os pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino (Tg 2:5).
Confissão positiva. Segundo os teólogos da prosperidade, se um crente disser que no prazo de um mês conseguirá um carro zero, isso terá de acontecer. Afirmam que para ser curado é só dizer que não aceita a doença. De acordo com essa falsa doutrina, o cristão nunca deve orar pedindo que se faça a vontade de Deus. No entanto, devemos seguir o exemplo de Jesus (Lc 22:42).
A verdadeira prosperidade. Não há problema em ser próspero. Na Bíblia, há várias promessas de prosperidade e saúde. Além disso, precisamos ter muito cuidado para não trocarmos a teologia da prosperidade pela teologia da pobreza. Ambas são nocivas à vida espiritual. Vejamos algumas formas de prosperidade mencionadas na Bíblia:
A prosperidade espiritual. A prosperidade espiritual deve vir em primeiro lugar (Sl 112:3; Sl 73:23-28). Entre outras preciosas bênçãos, inclui: a salvação em Cristo; o batismo no Espírito Santo; o nome escrito no Livro da Vida e a herança com Cristo (Rm 8:17; Ef 1:3).
Prosperidade em tudo. As bênçãos materiais prometidas a Israel no Antigo Testamento estavam condicionadas à obediência a Palavra de Deus (Dt 28:1-14), e não à "confissão positiva". Da mesma forma, o Senhor tem prometido muitas bênçãos à Igreja, porém, todas elas dependem de nossa submissão às Sagradas Escrituras (Sl 1:1-3; Dt 29:29). Isso não significa, necessariamente, que o cristão enfermo e que passe por necessidades materiais seja infiel a Deus, pois a prosperidade não se restringe aos valores terrestres e passageiros, mas contempla principalmente os valores eternos (Sl 37:5; Pv 30:7-9).
INOVAÇÕES E MODISMOS MINISTERIAIS
A síndrome do "carro novo" (II Sm 6:1-3). Ao trazer a Arca do Senhor para Jerusalém, Davi não atentou para um detalhe importante: nada poderia ser modificado ou inovado em relação ao modo de lidar com aquele objeto sagrado. A despeito disso, a Arca foi colocada sobre um carro de bois em vez de ser conduzida nos ombros dos sacerdotes. Por que essa atitude, aparentemente normal, não teve a aprovação de Deus? II SAMUEL 6:1-3 3 E puseram a arca de Deus em um carro novo, e a levaram da casa de Abinadabe, que está em Gibeá; e Uzá e Aiô, filhos de Abinadabe, guiavam o carro novo.
A Arca fora conduzida por pessoas não autorizadas. Os que transportavam a Arca do Senhor não eram divinamente chamados para esse ofício (Num 1: 47-52; Num 4:1-49). Eleazar, filho de Abinadabe, é que havia sido separado para esse ministério (I Sm 7:1b).
A Arca fora conduzida de forma errada. De acordo com a orientação divina, a Arca deveria ser transportada pelos levitas (Ex 25:14; Dt 31:25; Js 3:3), e não por meio de carros puxados por bois. Aquele carro de bois não deveria fazer parte do cortejo sagrado (II Sm 6:6-7).
O ministério modernizado. Hoje, em muitos lugares, há aqueles que pregam o evangelho, utilizando-se de "carros de bois", inserindo inovações e modismos contrários aos ensinos da Palavra de Deus. Tais pessoas têm até boas intenções. Todavia, o que elas realmente desejam é adequar o evangelho à cultura secular. Às vezes, não percebem que estão misturando o sagrado com o profano. Devemos obedecer aos mandamentos das Escrituras de modo irrestrito, sem as muletas da inovação e dos modismos.
INOVAÇÕES LITÚRGICAS
O evangelho do entretenimento. O evangelho de Cristo não é entretenimento carnal, mas o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê (Rm 1:16). O "evangelho do entretenimento" exalta o homem e não a Deus. Prega-se o evangelho, mas sem as suas exigências; ensina a graça, mas sem a cruz de Cristo (Sl 93:5).
A liturgia no culto a Deus. Através dos salmos de adoração a Deus aprendemos que a liturgia deve ser reverente e santa. Assevera-nos o salmista: "Adorai ao Senhor na beleza da santidade; tremei diante dele todos os moradores da terra" (Sl 96:9; I Cr 16:29; Sl 29:2).
É necessário discernir em que direção estamos caminhando. A Bíblia fala de dois caminhos, o da bênção e o da maldição (Dt 11:26), e de duas portas, a estreita e a larga (Mt 7:13). Cuidado com as inovações, pois o que a igreja de Cristo realmente necessita é de uma constante renovação no poder do Espírito Santo.
CONCLUSÃO
Deus deve ser adorado; podemos adorá-lo individual ou coletivamente. A adoração coletiva, na igreja, compõe-se de vários elementos. A oração acompanhada de ação de graças, transforma-se em adoração. Também faz parte do culto cristão a oração pelos enfermos, por problemas diversos e pelos novos convertidos. A música cantada e/ ou instrumental é uma bela forma de louvar a Deus. Na leitura e na exposição da Palavra, temos contato mais direto com as verdades divinas, não importando o método pelo qual ela nos seja apresentadas. Também adoramos a Deus com os nossos dízimos e ofertas, e o cumprimento dessa obrigação resulta em benefícios para a igreja e em bênçãos para nós. A reverência e a ordem são a marca do culto cristão, pois estamos na presença de Deus, e Ele não aprecia confusão. Podemos demostrar a nossa devoção com gestos, levantando as mãos ou prostrando-nos diante de Deus. Os dons espirituais enriquecem a nossa adoração, mas tudo deve ser feito de forma ordeira.
Reflexão:
Parece que, atualmente, em algumas igrejas, um espírito de conformismo e, até mesmo, de desleixo tem se apossado de um bom número de crentes. Esses são levados a se portarem de maneira inadequada na igreja. Alguns passam o culto todo conversando, sem dar a mínima atenção ao que o pastor ministra, outros mastigam o tempo todo e outros ainda parecem que estão apenas presentes de corpo na igreja.
Há também aqueles que, em nome de uma santidade fora do comum, passam o culto todo dando glórias e amém em alta voz por tudo. Nem sequer ouvem a Palavra para dela se alimentar.
Pesquisado e Elaborado: Ev. José Augusto de França Junior (Conhecido: Ev.Junior França)
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Referência Bibliográfica: Ensinador Cristão, Lições Bíblicas da Escola Dominical, Bíblia Pentecostal, Aplicação Pessoal, NVI, DAKE e NTLH, Glow, Examinem as escrituras – J. Sidlow Baxter; Comentários Bíblicos, Manual Bíblico: SBB e Halley, Todos os personagens da Bíblia de A - Z, História dos Hebreus, Pequena Enciclopédia Bíblica e Dicionário Bíblico: Wycliffe e J. D. Douglas, entre outros.
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