Lemos que Abraão, embora vendo o seu corpo já amortecido, não desanimou, porque não estava olhando para si, mas para o Todo-Poderoso.
Ele não vacilou ante a promessa, mas ficou firme, e não se deixou esmagar pela grandeza da bênção a ele prometida; e quanto mais as dificuldades surgiam, em vez de fraquejar, ele se fortalecia, robustecendo-se ainda mais; glorificando a Deus por sua suficiência, e estando “plenamente convicto” de que Ele era não apenas capaz, mas... abundantemente capaz, generosamente capaz, capaz com recursos ilimitados, infinitamente capaz de “cumprir o que prometerá”.
Ele é um Deus de recursos infinitos. Nós é que somos limitados. O nosso pedir, o nosso pensar e o nosso orar são muito pequenos; nossas expectações são muito limitadas. Ele quer elevar-nos a uma noção mais alta e atrair-nos a uma expectação maior e uma apropriação maior dos Seus recursos. Ah, e trataremos a Deus com descaso? Não há limite para o que podemos pedir e esperar do nosso glorioso El-Shaddai; só há uma medida dada para a Sua bênção, e é “segundo o poder que em nós opera”.
Suba à casa do tesouro das bênçãos, pela escada feita de promessas divinas. Com uma promessa, como se fosse uma chave, abra a porta das riquezas espirituais da graça e favor de Deus”.
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