quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Lição 11 - 3º Trimestre 2011 A INFLUÊNCIA CULTURAL DA IGREJA. 11 de Setembro de 2011


LEITURA BÍBLICA:

Gênesis 1.26-30
Aí ele disse: Agora vamos fazer os seres humanos, que serão como nós, que se parecerão conosco. Eles terão poder sobre os peixes, sobre as aves, sobre os animais domésticos e selvagens e sobre os animais que se arrastam pelo chão. Assim Deus criou os seres humanos; ele os criou parecidos com Deus. Ele os criou homem e mulher e os abençoou, dizendo: Tenham muitos e muitos filhos; espalhem-se por toda a terra e a dominem. E tenham poder sobre os peixes do mar, sobre as aves que voam no ar e sobre os animais que se arrastam pelo chão. Para vocês se alimentarem, eu lhes dou todas as plantas que produzem sementes e todas as árvores que dão frutas. Mas, para todos os animais selvagens, para as aves e para os animais que se arrastam pelo chão, dou capim e verduras como alimento.

INTRODUÇÃO
Deus criou Adão e Eva à imagem dele próprio. A bênção divina que Deus impetrou sobre o homem e a mulher igualmente era que prosperassem e se multiplicassem de tal maneira que enchessem a terra e exercessem domínio (mordomia) sobre toda a criação. O Reino universal de Deus é refletido no domínio que ele comissiona a humanidade a exercer sobre toda a criação terrestre, Em certo sentido, Deus criou a terra como centro de treinamento para os seres humanos, no qual ele nos está preparando para nosso destino eterno, quando governaremos e reinaremos com Cristo sobre o Universo inteiro (2 Tm 2.12; Ap 3.21). Precisamos Levar a sério a transformação cultural da sociedade por meio da prática da Palavra de Deus.

1. A CULTURA ANTES E APÓS A QUEDA.
No limiar da Criação, a terra é sem forma, vazia, escura e não desenvolvida. Então, cumprindo uma série de etapas, Deus estabelece as características básicas da criação: Luz e escuridão, terra e mar acima e abaixo do firmamento, e assim por diante. Depois, todavia, Deus muda sua estratégia.

Até o sexto dia, Deus fez todo o trabalho da criação diretamente. Mas agora cria os primeiros seres humanos e os ordena a levar adiante de onde deixou: eles deveriam refletir sua imagem e exercer domínio sobre toda a criação. Daí em diante, o desenvolvimento da criação seria primeiramente social e cultural: seria o trabalho dos homens, enquanto obedecessem os mandamentos de Deus para povoar e subjugar a terra.

Algumas vezes chamada de “comissão cultural” ou mandato cultural, a ordem de Deus é a culminação de suas obras na criação. A cortina foi erguida no palco, e o diretor dá às personagens a deixa inicial no drama da história. Embora tudo o que Deus criou tenha sido considerado “muito bom”, a tarefa de explorar e desenvolver os poderes e potenciais da criação, a tarefa de construir uma civilização, Ele atribui aos portadores de sua imagem. Em sendo frutíferos deveriam preenche-la ainda mais; ao subjuga-la deveriam desenvolvê-la ainda mais.

A mesma ordem ainda nos diz respeito hoje. A pesar de a queda ter introduzido o pecado e o mal na história humana, ela não apagou o mandato cultural. As gerações desde Adão e Eva ainda têm filhos, constroem famílias e se espalham sobre a terra. Elas ainda criam animais e semeiam nos campos. Ainda constroem cidades e governos.

O pecado introduz um poder destrutivo na ordem da criação de Deus, mas não destruí aquela ordem. Quando somos redimidos, não somos apenas libertados das motivações pecaminosas que nos dirigem, mas também restaurados para cumprir o propósito original, para fazer aquilo para qual fomos criados: edificar sociedades e criar culturas e, assim, restaurar a ordem criada.

"Nos primeiros seis dias da narrativa de Gênesis, DEUS forma e enche o universo físico. [...] DEUS cria o primeiro casal humano para ter domínio sobre a terra e governá-la em seu nome. O texto deixa claro que os seres humanos não são governantes supremos, livres para fazer tudo que desejarem. Seu domínio é uma autoridade dele¬gada - eles são representantes do Governador Supremo, chamados para refletir seu cuidado santo e amoroso para com a criação. Eles têm de "cultivar" (palavra que tem o mesmo radical que "cultura") a terra (Gn 2.15, ARA). O modo como expressamos a imagem de DEUS pode ser demonstrado pela nossa criatividade e maneira de construir culturas. Este era o propósito de DEUS quando criou o ser humano, e até hoje continua sendo seu pro¬pósito para nós. O plano original de DEUS não foi cancelado pela queda. O pecado corrompeu cada aspecto da natureza humana, mas não nos fez menos que humanos. Não so¬mos animais. Ainda refletimos "por espelho" (1 Co 1 3.12), "obscuramen¬te" (ARA), nossa natureza original como portadores da imagem de DEUS. [...] Gênesis nos fala de nossa verdadeira natureza, das coisas que não podemos deixar de fazer, do modo como DEUS criou cada ser hu-mano com um fim específico. Nosso propósito é precisamente cumprir nossa natureza dada por DEUS”.

2. EXEMPLOS BÍBLICOS DE RELACIONAMENTO CULTURAL.
As Escrituras nos mostram que Deus dispensou a todo ser humano uma graça comum que permite que o homem realize coisas boas e conheça a verdade, apesar de estar totalmente contaminado pelo pecado (Mateus 5.45; Atos 14.15-17).

As Escrituras relatam exemplos de pessoas que conheciam muito bem a cultura da sua época, mas que permaneceram fiéis a Deus e foram muito importantes na História da Salvação.
José do Egito, era um hebreu de uma família que tinha uma aliança com Deus, selada pela fé, passada de geração em geração. Foi vendido por seus irmãos como escravo para uma caravana de ismaelitas que rumou numa rota comercial para o Egito. Tornou-se escravo do comandante da guarda do Faraó, o homem mais poderoso do seu tempo. Por conta de uma mentira foi preso, mas de prisão Deus o colocou como segundo homem do Egito.

A influência da cultura na vida de José é notada no seguinte:
1) José tinha um bom conhecimento econômico e administrativo e demonstrou isso por saber exatamente o que deveria ser feito para contornar os sete anos de escassez no Egito (Gênesis 41.33-44, especialmente 41.38-40).
2) O aprendizado e domínio da língua egípcia. Ele se dirigiu primeiramente aos seus irmãos através de um tradutor (Gênesis 42.23).
3) Seguindo a prática cultural dos egípcios, José ordenou que o corpo do seu pai fosse embalsamado para ser levado a Canaã (Gênesis 50.1-3).
4) Este embalsamamento é emblemático, porque está ligado ao cumprimento da promessa da aliança que Deus fizera com aquela família.
5) Jacó queria ser sepultado no lugar onde seu pai fora sepultado, porque aquela família de peregrinos um dia receberia a sua herança do Senhor, tendo no sepultamento naquela herança um cumprimento parcial daquilo que Deus um dia faria plenamente.
(6) O embalsamento proporcionava a conservação do corpo necessária para poder enterrar o corpo do patriarca na terra que Deus lhe tinha dado por herança imarcescível.

Daniel também foi tirado do seu lar pela terrível conquista na nação de Judá pelo poderoso império babilônico, liderado por Nabucodonosor. De acordo com o decreto daquele rei pagão, deveriam ser trazidos jovens para serem eunucos na corte do rei que tivessem as seguintes qualificações:
1) De linhagem e da nobreza;
2) Sem nenhum defeito e de boa aparência;
3) Instruídos em sabedoria, doutos em ciência, versados no conhecimento;
4) Capazes de assistirem no palácio do rei.

A estes jovens, além desta exigência prévia de cultura, deveriam ser ensinadas “a cultura e a língua dos caldeus”, a cultura da nação pagã e inimiga. É provável que a palavra traduzida pela nossa palavra “cultura” no capítulo 1 de Daniel signifique a cultura escrita ou a literatura dos caldeus. Esta palavra foi traduzida pela palavra livro na maioria das vezes em que ocorre no Antigo Testamento.

Daniel e seus amigos foram dotados por Deus com o conhecimento e a prudência em toda literatura e sabedoria (Daniel 1.17). Isto quer dizer que ele tinha conteúdo cultural e sabia usar aquele conhecimento com equilíbrio e sabedoria. Lembramos que aquela cultura incluía também os escritos dos caldeus.

Nabucodonosor, que era um homem notável, achou-os 10 vezes mais doutos que seus adivinhadores e astrólogos, conhecidos no mundo antigo pelo seu conhecimento (Daniel 1.20).
Apesar deste conhecimento cultural, Daniel não permitiu que o conhecimento da literatura e da língua dos caldeus abalasse sua fé. Daniel não compartilhou da mesma culinária dos caldeus por motivos óbvios: os caldeus não seguiam as restrições alimentares que os judeus seguiam como um sinal da aliança que tinham com Deus e ofereciam sua comida aos deuses que haviam seduzido o povo de Israel (Daniel 1.8).

Indo para o Novo Testamento, temos o exemplo do apóstolo Paulo. Ele também foi um cristão que entrou em contato com a cultura do seu tempo, mas não resvalou no caminho no manter firmes suas convicções. Teve a educação de um rabino que inclui mais do que os escritos do Antigo Testamento, inclui também os escritos dos rabinos que produziram muita literatura no período intertestamentário.

Paulo conhecia a língua grega por seus escritos, o aramaico por ter sido criado em Jerusalém, e o hebraico por discursar em sua defesa diante dos judeus que queriam matá-lo, por acharem que ele profanava o Templo. Seus escritos revelam conhecimentos razoáveis em variadas áreas da cultura. Paulo ilustrou a vida cristã usando o mundo dos esportes, do atletismo (1 Coríntios 9.24-27); Ilustrou a objetividade no culto com a música da flauta, da cítara e da trombeta (1 Coríntios 14.7-8); Falou do nosso fortalecimento espiritual pelos itens da armadura romana (Efésios 6.10-18); Falou da nossa salvação nos termos de um universo escravocrata (Romanos 7.6); Paulo podia levar os princípios eternos da revelação especial que ele recebia a sua prática, porque conhecia bem os costumes judaicos em que ele fora criado, bem como os costumes dos povos helênicos e helenizados que ele estava evangelizando (1 Coríntios 11.1-16); Paulo chegou a citar poetas conhecidos das pessoas do seu tempo para manter algum tipo de contato e apresentar assim o evangelho (Atos 17.28), para demonstrar um princípio ético (1 Coríntios 15.33) e, noutra ocasião, mostrar o conceito das pessoas a respeito de um dos povos que ele estava ajudando a evangelizar (Tito 1.12). Apesar deste conhecimento cultural, o apóstolo Paulo não negociava com a cultura de sua época se esta prejudicasse a Palavra que ele pregava. Para Paulo, o meio de salvação dos perdidos era a pregação do evangelho. Paulo rejeitou a retórica grega entre os gregos para que a fé daqueles irmãos não repousasse sobre a sabedoria humana, mas sobre o poder de Deus (1 Coríntios 2.1-5).

O mais sublime de todos os exemplos foi deixado para o final. [Louvado seja o Santo Cordeiro de Deus, que vive e reina para todo o sempre! Amém!] O Senhor Jesus é o melhor exemplo de fiel ao Pai, que entrou em profundo contato com sua cultura, mas que não se rendeu a ela para ir de encontro aos princípios da Palavra de Deus.

Aos doze anos de idade, Jesus já tinha condições de conversar com os doutores da lei. Encarando o fato de que Jesus deixou o uso de seu atributo de onisciência na sua humilhação e só predizia o futuro através do poder do Espírito Santo, isto quer dizer que Jesus já tinha profundo contato com as Escrituras e com a literatura rabínica dos seus dias, estando a par dos assuntos mais atuais. Ele se dedicou ao estudo da sua cultura com atenção e qualidade.

No decorrer de sua vida, Jesus esteve presente em atividades culturais. Jesus esteve presente em casamentos, funerais, banquetes, nas sinagogas, nas festas dos judeus em Jerusalém e em um julgamento. Jesus não se exclui de citar uma cantiga de roda para ilustrar a atitude de uma geração incrédula que tinha diante de si todos os sinais dos tempos, mas não respondia positivamente a estes sinais (Lucas 7.32).

Jesus era capaz de ensinar contando histórias que tinham muita relação com o cotidiano e a vivência cultural das pessoas a quem ele pregava. Parábolas como a do semeador, da ovelha perdida, do filho pródigo, do grão de mostarda, do juiz iníquo, dos talentos, das virgens, etc., demonstram o profundo conhecimento cultural que o Senhor possuía. Ele não somente citava costumes culturais, mas também os aplicava precisamente às verdades eternas que ele queria ensinar.

Jesus conhecia profundamente os erros dos seus opositores. Ele era capaz de, numa pregação, alistar os erros da falsa religião judaica de seus dias e apontar o cerne de seus problemas espirituais.

Jesus era imbatível no debate. Ele tinha condições de desconsertar qualquer pessoa que com malícia lhe fizesse uma pergunta para enredá-lo em suas falsas conjecturas e armadilhas. Jesus era capaz de, usando uma simples moeda, desmontar uma teia de enganos que o prenderia para entregá-lo ou aos romanos ou a um dos partidos dos judeus.

Ao conhecer a cultura em que viveu, Jesus não se afastou da verdade, pelo contrário, tornou-se um eficientíssimo porta-voz desta verdade, aplicada às pessoas do seu povo e dos seus dias.
Apesar de conhecer sua cultura, Jesus não se dobrou ao racismo do seu povo, ao legalismo daquela religião, ao desprezo das crianças e mulheres da sociedade patriarcal, às conveniências do elitismo social, aos apelos dos revolucionários e aos confortos dos reacionários. Jesus, na sua razão mais superficial, foi crucificado por não atender aos requerimentos culturais que judeus e gregos exigiam para o seu respectivo Messias e Cristo.

3. EVANGELHO, IGREJA E CULTURA.
A igreja não pode se furtar ao fato de que precisa influenciar culturalmente a sociedade. E isso não é pecado, como pensam algumas pessoas, nem tem a ver com a Igreja se misturando ao mundo em suas práticas. A ideia de ela exercer uma influência cultural na sociedade em geral tem a ver com a capacidade do Evangelho de atingir todas as camadas sociais por meio daqueles que estejam transmitindo a mensagem de forma dinâmica em cada um desses segmentos.
Há pessoas na Igreja que entendem como necessária uma separação cultural entre a comunidade cristã e a sociedade. De fato, compreendemos que as práticas da Igreja e as do mundo são opostas entre si a partir de sua natureza. A Igreja é a agência do Reino de Deus na Terra, transmitindo a mensagem do Evangelho e tornando Jesus conhecido por palavras e vida, ao passo que o mundo é o campo de atuação de Satanás, onde vidas são destruídas, e as pessoas levadas a viver uma existência sem Deus, ou duvidando dEle. Por isso, a Igreja precisa se organizar para que o Evangelho faça a diferença de forma profunda neste mundo. Não precisamos esperar pelo milênio para ver isso acontecer.

Bíblia diz que, quando a cultura contradiz a verdade revelada, ela deve ser combatida; a Bíblia diz também que, quando um costume cultural grifa um princípio eterno, este costume cultural é recomendado; a Bíblia diz, igualmente, que tudo foi criado por Deus, sendo essencialmente e originalmente bom, mas que o pecado contaminou a criação e que Deus dispensa sua graça aos homens para que eles realizem algo de bom neste mundo; a Bíblia relata exemplos de pessoas que tinham muito conhecimento da cultura em que estavam inseridas e permaneceram fiéis a Deus, sendo muito importantes na História da Salvação. Assim, que conclusões nós podemos tirar disso tudo?
Que conclusões nós podemos tirar dessas informações bíblicas?
Apesar de a cultura estar contaminada pelo pecado, ela pode ser uma fonte da verdade, à medida que não contradiz os dados bíblicos, não deturpa a razão e se aplica a esfera certa da vida humana.
A cultura só pode ser uma fonte de verdade, porque Deus é soberano, Ele é verdadeiro, seu plano é imutável e perfeito, e Deus decidiu, por sua graça, derramar gotas de verdade que molharão os seres humanos envolvidos com a cultura, através da revelação divina na criação, na consciência e na providência.

CONCLUSÃO
O obreiro cristão tem obrigação de conhecer bem a cultura contemporânea para que realize bem a sua tarefa pastoral. Não é possível combater um erro doutrinário, filosófico, ideológico ou comportamental com honestidade sem conhecer suas afirmações principais, seus principais proponentes, seu desenvolvimento histórico e suas manifestações atuais.

Podemos nos precaver com mais sabedoria do erro, quando nós conhecemos mais objetivamente a cultura que nos cerca. É provável que muitos pastores que condenam, em suas pregações, em seu alinhamento denominacional e em sua postura diante de diversas manifestações culturais, certas idéias, estejam em algum ponto do seu ministério incorrendo nos mesmos ou em erros ainda maiores por simples falta de leitura e de formação cultural.
Frequentemente uma conclusão ética dependerá de um conhecimento cultural que vai além do conhecimento bíblico. O pastor deve aprender a extrair os princípios eternos das Escrituras e a adquirir informações da cultura em que vive e, a partir de uma harmonização daqueles dados, concluir se esta idéia, posição ou prática atual é correta ou errada, dando a supremacia devida às Escrituras.

Concluímos que fumar é errado, por exemplo, não somente porque a Bíblia declara que algo que nos domina é errado nem somente porque a Bíblia afirma que a devemos cuidar do nosso corpo enquanto santuário do Espírito Santo, mas também porque a cultura nos informa que o tabagismo é uma atividade que cria dependência e causa muitos danos à saúde. A informação do eterno princípio bíblico, somada a informação que a cultura nos dá, resultará em uma regra moral prática que pode nos fazer viver de modo agradável a Deus. Um pastor que possua conhecimento cultural poderá orientar, aconselhar e interagir melhor com seu rebanho que tem se achado cada vez mais letrado e exposto aos benefícios e malefícios da cultura contemporânea. Um pastor atualizado com a cultura contemporânea poderá dialogar com seu rebanho de modo mais objetivo, mostrando-lhe os caminhos perigosos da vida hodierna, nas diversas áreas da cultura.

Glossário:
Reacionários: Que ou aquele que defende princípios ultraconservadores, contrários à evolução política, ou social.
Cerne: Camada concêntrica de uma árvore cortada transversalmente: o número de cernes serve para que se conheça a idade de uma árvore. Bras. Parte intacta da madeira queimada.
Elitismo: Sistema que favorece os melhores elementos de um grupo em detrimento da massa; política que visa à formação de uma elite.
Proponentes: Que ou aquele que propõe, que apresenta uma proposta.

Pesquisado e Elaborado: Ev. José Augusto de França Junior (Conhecido: Ev.Junior França)
Fones: (85) 3226-2753(Igreja) ADBV. Cel. (85)8816-7122/ (85)9940-0893.
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Referência Bibliográfica:
Ensinador Cristão, Lições Bíblicas da Escola Dominical, Bíblia Pentecostal, Aplicação Pessoal, NVI, DAKE e NTLH, Glow, Examinem as escrituras – J. Sidlow Baxter; Comentários Bíblicos, Manual Bíblico: SBB e Halley, Todos os personagens da Bíblia de A - Z, História dos Hebreus, Pequena Enciclopédia Bíblica e Dicionário Bíblico: Wycliffe e J. D. Douglas, entre outros.

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