sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Esboço - As três cruzes no gólgota (lugar da caveira) Lc. 23.33-43



Introdução

O tema inicial da nossa fé esta em Isaías 9.6, pois com estes versículos poderemos verificar o grande amor de Deus através do seu filho pela humanidade, pois João tentou definir este amor e registrou que foi de uma tal maneira que Deus através do seu filho Jesus Cristo nos alcançou, pois através do seu sacrifício, foi rejeitado e humilhado conforme vemos em Isaías 53.2-8. Demonstrou o seu amor a cruz do arrependimento, pois através do seu sacrifício alcançou o ladrão na cruz. Is. 9.6; 53.2-8

A Cruz da Rebelião

Seus feitos: um homem rejeitado pela sociedade, devido os seus atos perversos de crueldade, um perturbador da paz, homicida, insensível a verdade, cego pelo pecado, seu coração estava cheio de ódio, amargurado, colocando a culpa de tudo em todos. Vazio, Indiferente, sem paz, quem saber procurou a solução em amigos e na força de seu braço, mas tudo isso fez com que ele se afastasse mas de Deus.
Seu erro: Cristo estava ao seu lado e ele o rejeitou não reconheceu o seu erro e continuou cego no pecado, pois ao seu lado estava o autor da vida, pois aquele a quem ele estava zombando era o salvador do mundo a solução para sua alma sem paz, mas ele o rejeitou.

A cruz do arrependimento

Seus feitos: Na mesma situação do outro malfeitor, pois ele mesmo diz que merecia esta ali.
Sua vitória: Reconheceu que estava errado v.40, reconheceu o senhorio de Cristo e creu na vida eterna.

A cruz da Redenção

Cheio de misericórdia, de perdão para dá, de amor, de paz, morrendo pelos nossos pecados, sendo zombando por muitos mas perdoando a todos v.34.
A sua compaixão era tanta, que ele disse ao ladrão: Hoje estarás comigo no paraíso. V.43

Rejeição e sofrimento

Jesus foi crucificado num local fora da cidade ( Hb 13.12). Porque o local era chamado A CAVEIRA. O termo grego para caveira corresponde ao latim Calvário.

A crucificação e a morte de Jesus são a essência e o fundamento do plano divino da redenção (1 Co 1.23,24).

 Jesus, que nunca pecou, morreu em lugar da humanidade pecadora. Mediante sua crucificação, foi paga a penalidade dos nossos pecados, e a obra de Satanás foi desfeita (Rm 3.25). Agora, todos podem voltar-se para Deus, com arrependimento e fé em Cristo, e receber o perdão, a salvação do pecado e a vida eterna.

Vejamos as últimas declarações de Cristo na cruz.

(1) Entre 9:00 horas e o meio-dia: (a) A palavra do perdão: Pai, perdoa-lhes (v. 34). (b) A palavra da salvação: hoje estarás comigo no Paraíso (v. 43). (c) A palavra do amor: Mulher, eis aí o teu filho... Eis aí tua mãe (Jo 19.26,27).
(2) As três horas de trevas: do meio-dia às 15:00 horas, nenhuma palavra registrada.
(3) Cerca das 15:00 horas: (a) A palavra do sofrimento espiritual: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Mc 15.34). (b) A palavra do sofrimento físico: Tenho sede (Jo 19.28). (c) A palavra do triunfo: Está consumado (Jo 19.30). (d) A palavra da entrega: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito (v. 46).

E O POVO ESTAVA OLHANDO

Uma das provas mais seguras da depravação do coração humano é o homem sentir prazer na violência, sangue derramado e morte. (1) Era o que acontecia nas arenas romanas e gregas, onde os espectadores sentiam prazer em ver os homens lutarem e morrerem. Foi isso que também aconteceu com os espectadores que passavam e olhavam vendo Cristo morrer de maneira horrível (vv. 35-37). O mesmo aconteceu nas perseguições aos fiéis. (2) Vemos esse fato repetido em nossa sociedade moderna, onde milhões de adultos e crianças comprazem-se e divertem-se no vídeo, no cinema, nas revistas e noutros meios de entretenimento, olhando a morte, a violência, o sangue e o sofrimento humano, quando os homens matam uns aos outros (ver Rm 1.32 nota). (3) Jesus morreu para mudar essa situação, trazendo o amor e a solicitude. Ele quer que vejamos com compaixão os terríveis efeitos provocados pelo pecado e que ouçamos os gemidos da humanidade sofredora (ver 13.16 nota). (4) Pesa sobre os pais a responsabilidade e o dever de se protegerem e às suas famílias das investidas e influências desses meios maléficos de passatempo no lar e fora dele, que leva o ser humano à insensibilidade ante a dor e a tragédia humanas (ver Mt 18.6 nota).

Conclusão

Ele disse àquele homem: “Hoje estarás comigo no paraíso”. Deus não tem filhos prediletos, o seu amor é imensurável. 

Ev. Junior França

4 comentários:

  1. esta mensagem nósfaz refleti oque fazer para retribuir oque jesus fez por nós na cruz do calvario

    ResponderExcluir
  2. bom este seu comentário, sobre jesus no gólgota, outra visão dos acontecimento .

    ResponderExcluir
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  4. Já se passaram tanto tempo essa mensagem, mas parece inédita para mim, pois essa é a primeira vez que a leio, vou pregar dia 29/05/16 em um culto de Missões, eu tinha já no coração AS TRÊS CRUZES como tema, aqui nessa mensagem achei tudo que pesquisava e precisava. Glória a Deus Pastor!

    ResponderExcluir